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<BODY>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Prezado Andrés,</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Recapitulando: como menciono na minha primeira
mensagem sobre o assunto 'relacionais', é bastante plausível que, originalmente,
alternâncias entre prefixos relacionais e marcadores de terceira pessoa, como as
que observamos em várias línguas Macro-Jê e Tupí, tenham sido fonologicamente
motivadas. Mas, em todo caso, a motivação puramente fonológica teria
desaparecido há muito tempo; em todas essas línguas, é impossível encontrar uma
explicação puramente fonológica, sincronicamente. É provável, portanto, que
tais alternâncias já existissem, como um mecanismo morfológico, na
proto-língua.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Como tenho tentado demonstrar em meu estudo
histórico-comparativo dos relacionais em Macro-Jê, é provavelmente possível
reconstruir tais alternâncias morfológicas para o Proto-Macro-Jê. Para
isso, baseio-me em métodos tradicionais da lingüística histórico-comparativa.
Qualquer similaridade morfológica, por mais evidente que possa parecer, precisa
ser confirmada por evidências lexicais e fonológicas. No caso do Macro-Jê, este
parece ser claramente o caso. Daí a minha referência a Davis (1966) -- até
agora, o único trabalho comparativo razoavelmente decente sobre as línguas
Jê.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Apesar de se basear em dados pouco confiáveis (em
grande parte dos casos), Davis fez um trabalho muito bom, apontando
correspondências fonológicas que continuam válidas, regulares, mesmo para
línguas (re-)descobertas depois, como o Panará. Os poucos enganos que Davis
comete são, em geral, devidos à má qualidade das análises das diferentes línguas
com que ele lida. Um dos problemas foi exatamente este: lingüistas do SIL
geralmente analisaram o morfema relacional, ou o marcador de terceira pessoa, ou
ambos, como parte da raiz, o que leva a algumas correspondências malucas na
análise de Davis.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Mas, se observamos o trabalho do Davis mais
cuidadosamente, essas correspondências 'malucas' envolvem apenas e
justamente aqueles casos que apresentam alternâncias morfológicas nas línguas
atuais. Davis não menciona alternâncias semelhantes para a raiz
*<EM>zy</EM> 'semente', por exemplo (e, mais uma vez, não por coincidência, a
consoante inicial nesta raiz não é um prefixo, mas parte da raiz, não apenas em
Jê, mas também em Karajá <EM>ty</EM>, por exemplo). Também, se me lembro bem,
Davis não menciona alternâncias para a raiz *<EM>ñi</EM> 'carne' (e, mais uma
vez, é o que temos em Karajá, onde no provável cognato desta raiz, <EM>de</EM>
'carne', a consoante inicial é parte da raiz). Tais alternâncias também não
ocorrem em posição medial.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Agora, nos casos em que há tais alternâncias, as
correspondências morfológicas são claramente confirmadas por evidências
lexicais. Por exemplo, 'mão', reconstruído por Davis como *<EM>ñ-ikra</EM> (na
verdade, a nasalidade da consoante é um conseqüência da nasalidade da vogal
seguinte), é uma das raízes que envolvem alternâncias morfológicas entre
relacionais e marcadores de terceira pessoa (*<EM>z-ikra</EM>); não por acaso, o
provável cognato desta raiz em Karajá, <EM>d-era</EM> 'antebraço', também
envolve tais alternâncias (<EM>t-era</EM> 'seu antebraço', etc).
Correspondências morfológicas, fonológicas e lexicais regulares -- é isto, e
apenas isto, que uso como evidência de parentesco genético.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>> Por outro lado, o /z/ de Davis pode ser
qualquer coisa. Se ele so aparece<BR>> nos ambientes #_V e V_V, ele pode ser
tambem um segmento epentetico para<BR>> quebrar hiatos, etc. </FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Não creio. Espero que a discussão acima (bem como
minhas mensagens anteriores) tenha deixado claro o que penso do '*z de Davis. É
uma consoante com distribuição típica de outras consoantes, com reflexos claros
nas línguas atuais (h em Timbira, s em Panará, f em Kaingáng, etc.), tanto em
posição inicial, quanto medial. *Ñ (que eu reconstruiria simplesmente como *j,
nasalizado antes de vogal nasal) é também uma consoante típica, com distribuição
ampla e reflexos claros nas línguas atuais. Aliás, como o prefixo marcador de
terceira pessoa é um reflexo do Proto-Jê *z (ocorrendo, portanto, em começo de
sintagma), a hipótese de que ele ocorra para quebrar hiatos cai por terra, não
acha?</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>> Entendo que essa consoante inicial possa ser o
vestigio de um<BR>> aplicativizador nominal; mas na medida em que ha uma
alternancia entre sua<BR>> forma quando o possuidor ou objeto direto e
"contiguo" ou nao, ha mais<BR>> envolvido do que marcac,ao de posse
alienavel. A nao ser que a proposta de<BR>> analise seja (2)
abaixo.<BR></FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>> liaison), ou (2) e um morfema que altera a
valencia do verbo, talvez como<BR>> os marcadores de voz das linguas
austronesias (e neste caso nao se<BR>> trataria da "contiguidade" do
argumento, senao da sua posic,ao<BR>> estrutural), ou (3) ele e pura e
simplesmente flexao de pessoa. Se<BR>> interpreto bem sua proposta, os
"relacionais verdadeiros" sao (2), e os<BR>> falsos relacionais sao (3), e
ambos estariam relacionados diacronicamente.<BR></FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Infelizmente, creio que aqui tenha havido um
engano. Nunca disse que a consoante inicial (o prefixo relacional ou a
marca de terceira pessoa) seja vestígio de um aplicativo nominal. A única
instância em que os dois assuntos se misturaram, creio é, é a seguinte: é
interessante que os morfemas que atuam como alienadores (ou aplicativos
nominais, ou 'marcadores de posse alienável') pertençam, nas diversas línguas, à
classe lexical que recebe prefixos relacionais. Isto corroboraria a hipótese de
que estamos lidando com um morfema cognato nas diferentes línguas. O fato de que
este morfema cria temas pertencentes à classe que recebe prefixos relacionais
simplesmente sugere que ele tenha se gramaticalizado a partir de uma raiz desta
classe. [Em português e outras línguas românicas, mesmo se não conhecêssemos bem
a história, saberíamos que o sufixo <EM>-mente</EM> se gramaticalizou a partir
de um nome feminino, por que exige adjetivos no feminino; relacionais oferecem
argumentos semelhantes -- peculiaridades morfológicas reforçando hipóteses sobre
a evolução gramatical de um dado morfema.]</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Recapitulando, vejamos, por exemplo, a raiz
<EM>oka</EM> 'casa', em Tupinambá. Esta é a forma de citação, sem possuidor
algum. O prefixo relacional <EM>r-</EM> ocorre quando esta forma é precedida de
um possuidor nominal ou pronominal: <EM>Iracema r-oka</EM>, <EM>xe=r-oka</EM>.
Além disso, há um prefixo de terceira pessoa, <EM>s-</EM>. Talvez exemplos como
este deixem claro que a consoante inicial não é parte da raiz. O interessante é
que, quando o prefixo <EM>e-</EM> 'alienador' é afixado a uma
dada raiz, o resultado é um tema da classe que recebe prefixos relacionais:
</FONT><FONT face=Arial size=2><EM>kuya</EM> 'cuia'; <EM>xe=r-e-kuya</EM> 'minha
cuia'. Isto é morfologicamente paralelo ao que ocorre em Panará, Ofayé, Karirí e
outras línguas do tronco, como descrevo em meu artigo sobre o 'marcador de posse
alienável' em Karirí. Portanto, digo que o morfema alienador é derivado
diacronicamente de uma raiz da classe II; só isso.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Exemplos de outras línguas demonstram ainda mais
claramente que raízes da classe dois são, de fato, começadas por vogal. Em
Kariri, por exemplo, a forma de citação de 'casa' é, simplesmente, <EM>era</EM>.
A forma de terceira pessoa é <EM>s-era</EM>; enquanto a forma com o prefixo
relacional é <EM>y-era</EM> (<EM>hi=y-era</EM> 'minha casa'). Em Karajá, a
distinção entre classe I e II envolve também verbos (como nas demais línguas),
que recebem uma série bem diferente de prefixos flexionais. Mas, quando
nominalizados, verbos da classe II se comportarão como nomes da classe II; e
vice-versa. Por exemplo, a raiz para 'copular' é <EM>era</EM>. Em uso verbal,
tal raiz se flexiona para direção e outras categorias típicas de
verbos:</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>(1)</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2><EM>0-r-0-era=kre</EM></FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>3-DIR-INTR-copular=FUT</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>'Ele vai copular.'</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>A forma nominal desta raiz se comportará exatamente
como outras raízes nominais da classe II (2). E, por outro lado,
se incorporamos temas nominais da classe II, como <EM>era</EM>
'antebraço', a forma incorporada será a raiz 'nua' (3b). Espero que isto
demonstre, mais uma vez, que a consoante inicial não é parte da raiz (ao
contrário da análise sugerida por Fortune & Fortune, do
SIL).<BR></FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>(2)</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2><EM>wa-d-era-dã</EM> 'minha
prostituta'</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2><EM>0-era-dã</EM> 'tua
prostituta'</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2><EM>t-era-dã</EM> 'prostituta dele'</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>etc.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>(3)</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>(a)</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2><EM>0-r-a-kro=kre</EM></FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>3-DIR-INTR-quebrar=FUT</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>'Vai ser quebrado.'</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>(b)</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2><EM>0-r-0-era-kro=kre</EM></FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>3-DIR-INTR-antebraço-quebrar=FUT</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>'Vai ser antebraço-quebrado (ou seja, vai ter seu
antebraço quebrado)'</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Vou parando por aqui. Obrigado pela oportunidade de
desenvolvermos este diálogo.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Abraços a todos,</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Eduardo</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>----- Original Message ----- </FONT></DIV>
<DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>From: "Andres P Salanova" <</FONT><A
href="mailto:kaitire@mit.edu"><FONT face=Arial
size=2>kaitire@mit.edu</FONT></A><FONT face=Arial size=2>></FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>To: <</FONT><A
href="mailto:etnolinguistica@yahoogrupos.com.br"><FONT face=Arial
size=2>etnolinguistica@yahoogrupos.com.br</FONT></A><FONT face=Arial
size=2>></FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Sent: Monday, February 03, 2003 10:30
PM</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Subject: [etnolinguistica] Re: Algumas notas sobre
prefixos relacionais</FONT></DIV></DIV>
<DIV><FONT face=Arial><BR><FONT size=2></FONT></FONT></DIV><FONT face=Arial
size=2>> Alo Eduardo<BR>> Muito obrigado pelos seus esclarecimentos.
Porem, ainda devo perguntar,<BR>> o "relacional verdadeiro", o que tem de
especial? Se e so o fato<BR>> de que ha uma alternancia entre duas consoantes
distintas no lugar de uma<BR>> aferese, entao por que nao dar um passo a mais
na analise que enriquece a<BR>> morfologia, e dizer que no lugar da aferese
ha alguma manipulac,ao<BR>> sub-segmental, ou algo parecido? E o que e
necessario dizer mesmo em<BR>> Mebengokre, no caso de uma-pyma, une-pyne,
etc., pois a labialidade da<BR>> consoante permanece mesmo apos a
aferese.<BR>> <BR>> Voltando aos "relacionais" no sentido mais amplo, uma
afirmac,ao do tipo<BR>> "o morfema X indica contiguidade do complemento e o
nucleo" pra mim so tem<BR>> tres traduc,oes possiveis: (1) X nao e um
morfema, senao um fenomeno<BR>> fonologico que ocorre em determinada
fronteira, e nao em outras (tipo<BR>> Acho que e uma hipotese sumamente
interessante, mas nao confiaria a priori<BR>> nisto como diagnostico para
estabelecer parentesco, ja que relac,oes entre<BR>> flexao de pessoa e afixos
de mudanc,a de valencia existem em linguas nao<BR>> aparentadas (o
antipassivo em certas linguas Maias talvez seja um exemplo<BR>> disto). O que
e curioso e a morfologia nao-concatenativa como meio de<BR>> expressar estas
duas relac,oes, se e que a ha nos casos que sao<BR>> claramente (2).<BR>>
<BR>> Bem, nao conhec,o muito da literatura sobre relacionais, portanto
posso<BR>> estar passando por alto algum fato que realmente os torna unicos
e<BR>> distintos das possibilidades que considerei acima. Se assim for,
eu<BR>> ficaria muito contente de conhecer os dados relevantes.<BR>>
<BR>> Eduardo, sinta-se a vontade para incluir qualquer artigo meu na
biblioteca<BR>> virtual da lista, ou de incluir o vinculo a minha
pagina:<BR>> </FONT><A href="http://mit.edu/kaitire/www/Docs/"><FONT
face=Arial size=2>http://mit.edu/kaitire/www/Docs/</FONT></A><BR><FONT
face=Arial size=2>> <BR>> Saudac,oes a todos,<BR>> Andres<BR>>
<BR>> Andres Pablo Salanova<BR>> </FONT><A
href="http://mit.edu/kaitire/www"><FONT face=Arial
size=2>http://mit.edu/kaitire/www</FONT></A><BR><FONT face=Arial size=2>>
<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> <BR>> <BR>> <BR>> <BR>> <BR>>
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