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<DIV>Matéria publicada originalmente no JC e-mail (5/out/2005)</DIV>
<DIV>-------------------<FONT size=3><FONT face="Times New Roman"> <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></FONT></FONT></DIV>
<DIV><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #993300; FONT-FAMILY: Verdana">
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: #993300; FONT-FAMILY: Verdana"><STRONG>Reunião Regional de Manaus: Sateré-Mawés fazem gramática na própria língua, Muras fortalecem escola e Cocamas descobrem identidade</STRONG></SPAN><FONT face="Times New Roman" color=#000000 size=3> </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><FONT color=#000000><FONT face="Times New Roman"> <o:p></o:p></FONT></FONT></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.75pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><FONT color=#000000><FONT face=arial size=1>Índios realizam pesquisa pelo Programa Jovem Cientista Amazônida, da Fapeam<BR><BR></FONT><EM>Flamínio Araripe escreve para o 'JC e-mail':</EM></FONT></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.75pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><FONT color=#000000><EM><BR></EM><BR>Já está na gráfica, para publicação, a primeira gramática na língua dos índios Sateré-Mawé, do Amazonas.<BR><BR>O texto – a primeira experiência de povo indígena que construiu a sua gramática - foi desenvolvido pelos índios em projeto de pesquisa apoiado pelo Programa Jovem Cientista Amazônida (JCA), da Fapeam, coordenado por Dulce do Carmo Franceschini, da Ufam.<BR><BR>A pesquisa foi realizada com quatro professores Jovem Cientista Indígena, 10 voluntários e seis alunos de Iniciação Científica Júnior.<BR><BR>Os Sataré-Mawé estudados por eles mesmos vivem em 50 aldeias do rio Andirá, com 3.800 pessoas; quatro aldeias do rio Waikurapá com 300 pessoas e 37 aldeias dos rios Marau, Urupadi e Majuri, com 3.300 pessoas.<BR><BR>De gravador na mão, os professores e estudantes índios gravaram relatos na sua língua Sateré-Mawé em
 aldeias dos municípios de Maués, Barreirinha e Parintins.<BR><BR>Os dados gravados com o resgate das histórias e tradições contadas pelos mais velhos estão sendo transcritos e deverão retornar às aldeias indígenas para uso nas escolas, informa a coordenadora.<BR><BR>Dulce Franceschini desde 1993 trabalha no projeto de pesquisa-ação desenvolvido com professores Sataré-Mawé. Segundo ela, a iniciativa serviu para o resgate de saberes tradicionais.<BR><BR>"A discussão sobre a língua desperta o interesse de conhecer palavras que muitos já não conhecem mais e que muitas vezes foram substituídas por empréstimos do Português", afirmou.<BR><BR>A pesquisa junto aos mais velhos foi realizada para redescobrir vocábulos e, através destes, conhecimentos já esquecidos na memória dos mais jovens, informou a coordenadora.<BR><BR>"Os participantes são instigados a todo momento a descobrir o universo cultural que se esconde atrás da língua e de sua organização", observa.<BR><BR>Da colaboração da
 pesquisadora com o trabalho dos Sataré-Mawé, já foram editados uma cartilha para alfabetização, um livro de leituras com exercício e dois livros de leitura - a história do Guaraná e a história da Noite. Mais oito livros estão prontos para editar, disse ela.<BR><BR>Segundo Dulce Franceschini, uma pesquisa realizada nos anos 3003-2004 revelou que o domínio da leitura escrita era de 53% na população Sataré-Mawé entre os 7 e 50 anos. "A gente vê que os indígenas são capazes de fazer", constata.<BR><BR>A coordenadora do projeto observa que anteriormente a alfabetização nas escolas indígenas era feita em português. Havia casos de alunos que ficavam 10 anos na 1ª série. Por isso, foi decidido produzir material de ensino na língua indígena.<BR><BR>"Além de ser uma agressão cultural sem medida, deve agredir a criança no início da educação formal", comenta, com relação ao fato de estes serem índios monolíngues.<BR><BR>Dos 200 professores Sataré-Mawé, 20 participaram do processo, e muitos
 querem continuar a pesquisa, relata a coordenadora.<BR><BR>O próximo passo será a estratégia de formar multiplicadores com oficinas para repassar o conhecimento, útil na alfabetização na língua. As escolas das aldeias começam a implantar a 5ª e 6ª séries.<BR><BR>Na mesa-redonda Fomento à Pesquisa e Educação, na Reunião Regional em Manaus, sobre o Programa Jovem Cientista Amazônida (JCA), da Fapeam, foi também relatada a experiência de educação com os professores Mura, coordenada por Rosa Helena Dias da Silva, da Ufam.<BR><BR>O crescimento da população Mura, de 91 indivíduos em 1975 para 5.978 em 2004, segundo a Funasa, para a coordenadora, "se deve ao trabalho de conscientização pela escola indígena, que resulta na afirmação identitária". A maioria mora no município de Autazes.<BR><BR>Estiveram sempre presentes na pesquisa, segundo Rosa Helena, questões como identidade, na sua relação com a escola e a construção de um 'orgulho étnico', a superação dos efeitos históricos gerados pelo
 preconceito contra os Mura.<BR><BR>A pesquisa 'Os professores Mura e a construção de uma política indígena de educação escolar: princípios, processos e práticas' contou com a participação do coordenador da Organização dos Professores Indígenas Mura (OPIM), Mariomar Moreira de Souza e de Alcilei Vale Neto, técnico, coordenador do Setor de Educação Indígena da Secretaria Municipal Educação de Autazes.<BR><BR>A OPIM é composta por 42 professores Mora que atuam em 10 escolas de Autazes e atendem a 1.055 indígenas, informa Rosa Helena.<BR><BR>Na pesquisa, a entidade indígena foi responsável pela articulação junto ao conjunto de professores Mura e pelo contato com as comunidades e lideranças Mura. Os dois tutores indígenas, segundo ela, responsabilizaram-se, junto aos diretores das escolas, pelo acompanhamento dos alunos JCA.<BR><BR>A Ufam participou do projeto com o Grupo de Pesquisa Formação de Professores(as) Educador(a) frente aos desafios amazônicos, do Programa de Pós Graduação em
 Educação (PPGE).<BR><BR>O acesso de Manaus até o local em Autazes onde foram realizados os seis fóruns de educação continuada, se dá por 12 a 14 horas de barco, 4 a 5 horas de ônibus ou 20 minutos de táxi aéreo, conta a coordenadora. A Fapeam investiu R$ 20 a R$ 22 mil no projeto.<BR><BR>Os alunos bolsistas Jovens Cientistas elaboraram, em leituras e pesquisas na comunidade, dois textos sobre a História do Povo Mura, com orientação da bolsista PIBIC Isabel Cristina.<BR><BR>"A temática das pedagogias indígenas, o seu modo de educar na vida e na escola - conclui Rosa Helena - ainda é bastante desconhecida pela academia. Mesmo sendo reconhecida pela Constituição de 1988, LDB e Plano Nacional de Educação", assinala a coordenadora do projeto.<BR><BR>Rosa Helena assegura que a pesquisa deu visibilidade e credibilidade aos saberes tradicionais historicamente construídos pelo povo Mura, um dos mais de 65 que habitam o estado do Amazonas.<BR><BR>"A pesquisa pode contribuir na consolidação e
 aprimoramento do conhecimento da escolarização indígena como política dos próprios povos indígenas. Por outro lado, possibilitou a continuidade da inserção do grupo na temática, incluindo novos desafios, como o caso do ensino superior, as Licenciaturas Específicas para professores indígenas".<BR><BR>O projeto de Licenciaturas, segundo a pesquisadora, é necessário para que os professores possam assumir o ensino regular de 5ª a 8ª séries nas aldeias e futuramente o ensino médio.<BR><BR>No edital Prolind (Programa de Licenciaturas Indígenas), da SESu/SECAD/MEC, foi aprovada proposta da UFAM e da OPIM para preparação de cursos específico para os professores Mura.<BR><BR>Benjamin Constant, no Amazonas, faz fronteira com o Peru. Nas comunidades Guanabara II e Nova Aliança, perto também da Colômbia, índios cocama de origem peruana e agricultores aculturados descendentes de cocama participaram do projeto 'Saber e cidadania: a educação integral como instrumento de inclusão social'.<BR><BR>O
 coordenador do projeto do JCA, Marco Antonio de Freitas Mendonça, conta a comunidade de grande diversidade cultural e religiosa fala espanhol e português, mais espanhol, e é "completamente desassistida".<BR><BR>Marco Antonio disse ter constatado que estas comunidades já praticavam ciência, mas de forma não sistematizada. O coordenador conta que o projeto piloto percebeu que a educação é o meio para multiplicar os efeitos da ação de inclusão social.<BR><BR>O projeto visou "implantar e validar experiências de educação para jovens e adultos, promovendo a formação integrada de sujeitos críticos, garantindo a sua inclusão social".<BR><BR>A execução se deu com trabalhos sócio-educativos em comunidades rurais indígenas e não indígenas para melhoria da qualificação profissional e incentivo à organização social, econômica e política, informa o coordenador do projeto.<BR><BR>Um dos resultados que ele destaca é que um dos professores, Jovem Cientista formado num destes núcleos educacionais,
 fez o ensino fundamental, o ensino médio acelerado e já ingressou na Universidade.<BR><BR>"É um exemplo vivo para os outros de que é possível, e de efeito multiplicador", disse Marco Antonio. A comunidade, segundo ele, já tem programa de rádio e está divulgando a experiência do projeto concluído em julho. "Mas as atividades prosseguem", afirma.<BR><BR>A ação do projeto em Benjamin Constant começou com duas pesquisas sobre espécies medicinais e essência florestal, na coleta de informações que eram trazidas para análise científica em sala de aula. As plantas eram medidas e se faziam comparações entre o seu desenvolvimento na origem e em viveiro.<BR><BR>O coordenador disse ter ficado "impressionado" com a tecnologia que os índios e aculturados já têm sobre espécies, identificando plantas pelo cheiro e sabendo qual o melhor galho para cultivar mudas.<BR><BR>Com base nas observações do campo, os Jovens Cientistas discutiam geografia ao analisar o tipo de solo e matemática quando obtinham
 as medidas do material coletado.<BR><BR>"Eles não construíam o conhecimento com observação exógena, mas se apropriavam da ciência, de uma informação a partir da realidade local", explica o coordenador.<BR><BR>Os R$ 98 da bolsa de cada dos 16 Jovem Cientistas eram repassados à associação comunitária, que gerenciava a quantia, conta o Marco Antonio. A participação no projeto teve como resultado que uma das comunidades resolveu assumir a identidade indígena e a outra, mais cabocla, ficou interessada em resgatar a memória da etnia.<BR><BR>Marco Antonio informa que o projeto pretendeu o fortalecimento da educação integral, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e solidário.<BR><BR>Outras metas foram a discussão de questões regionais no interior do debate sobre alternativas de desenvolvimento, a diminuição gradativa e processual dos índices de analfabetismo e sub-escolarização da população rural e a inserção da prática científica nas atividades cotidianas de educação.<BR><BR>"Um
 dos maiores entraves para a participação social e para a conquista da cidadania é o baixo nível de escolaridade, em particular o analfabetismo", afirmou.<BR><BR>A Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Tupé, a 25 Km de Manaus, onde o rio Negro descobre suas praias na época de seca, foi escolhida pela equipe coordenada por George Henrique Rebelo, do Inpa, para a pesquisa 'A prática da iniciação científica no ensino fundamental'.<BR><BR>O projeto patrocinado pela Fapeam se deu numa relação de complementaridade com o projeto BioTupé, desenvolvido entre comunidade e escola São João.<BR><BR>Coordenador do projeto, George Henrique Rabelo, do Inpa, conta que a pesquisa foi idealizada para desenvolver e estimular a prática da pesquisa científica dos alunos da escola São João, na perspectiva de melhoria da qualidade de vida e inclusão social dos habitantes da RDS Tupé.<BR><BR>As ações foram formuladas de forma participativa em sub-projetos para quantificar o volume do lixo produzida
 pelos turistas de fim-de-semana, verificar a influência do desmatamento sobre a qualidade da água do lago Tupé e determinar as plantas medicinais e alimentares utilizadas pela comunidade.<BR><BR>O estudo buscou ainda realizar o histórico e levantamento dos insetos de interesse médico e agrícola na área, localizar criadouros do vetor de malária e colônias de saúvas, caracterizar a caça de subsistência e usos locais da fauna e partilhar e divulgar os conhecimentos gerados e as experiências em parcerias deste tipo, e sua contribuição para o manejo sustentável da RDS Tupé.<BR><BR>Foram concluídos os estudos sobre plantas medicinais, a fruta bacaba, malária, saúva e pesca, com a publicação de quatro pôsteres. Participaram do projeto sede alunos bolsistas e dois professores da comunidade.<BR><BR>A Fapeam investiu R$ 1,5 milhão no Programa Jovem Cientistas em 2004 e R$ 1,1 milhão este ano dos R$ 1,4 milhão previsto.</FONT></SPAN></SPAN></P></DIV><BR><BR><DIV>
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<DIV><FONT size=1><FONT face=verdana><EM>---------------------------</EM></FONT></FONT></DIV>
<DIV><FONT size=1><FONT face=verdana><EM><A href="http://www.etnolinguistica.org">Etnolinguistica.Org</A></EM> <BR>Setor de Etnolingüística, Museu Antropológico <BR>Universidade Federal de Goiás <BR>Avenida Universitária, 1166, Setor Universitário <BR>74605-010 Goiânia, Goiás, BRASIL <BR></FONT></FONT></DIV></DIV></DIV></DIV><p>
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        <td align=center width=470><table width="300" border="0" cellpadding="5" cellspacing=""><tr><td colspan="4"><a href="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ffsgosl/M=371233.7216267.8128517.4871449/D=brclubs/S=2137113448:HM/Y=BR/EXP=1128555850/A=3039887/R=0/SIG=13k7voobn/*http://www.mercadolivre.com.br/jm/pms?site=324418&word=050930-header&id=2021&as_opt=http://www.mercadolivre.com.br" target="_blank"><img src="http://www.mercadolivre.com/org-img/MLB/POP/2005/30_09/pop_header.gif" width="300" height="63" alt="MercadoLivre.com - Onde você compra e vende de tudo! Clique e Confira!" border="0"></a></td></tr><tr><td width="150"><a href="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ffsgosl/M=371233.7216267.8128517.4871449/D=brclubs/S=2137113448:HM/Y=BR/EXP=1128555850/A=3039887/R=1/SIG=187o0ssd8/*http://www.mercadolivre.com.br/jm/pms?site=324418&word=050930-ps2mlmp&id=2021&as_opt=/jm/search?as_categ_id=4384$$as_price_min=640$$as_price_max=1500$$as_filtro_id=MPAGO$$as_pr_categ_id=AD$$as_display_type=G$$as_order_id=MAS_OFERTADOS$$as_filtro_id2=PRECIO_FIJO" style="font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; color: #000000;" target="_blank">PlayStation 2 a partir de R$ 659! Parcele!</a></td><td width="150"><a href="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ffsgosl/M=371233.7216267.8128517.4871449/D=brclubs/S=2137113448:HM/Y=BR/EXP=1128555850/A=3039887/R=2/SIG=18h64job8/*http://www.mercadolivre.com.br/jm/ms?site=324418&word=050930-celmotcam&id=2021&as_opt=/jm/search?as_categ_id=5082$$noQCat$$as_display_type=G$$as_filtro_id=MPAGO$$as_filtro_id2=NUEVO$$as_pr_categ_id=$$as_price_min=415$$as_search_both=Y$$as_word=$$as_order_id=MAS_OFERTADOS" style="font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; color: #000000;" target="_blank">Celular Motorola com câmera a partir de R$ 449!</a></td></tr><tr bgcolor="#E8E8E8"><td width="150"><a href="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ffsgosl/M=371233.7216267.8128517.4871449/D=brclubs/S=2137113448:HM/Y=BR/EXP=1128555850/A=3039887/R=3/SIG=18nf189r2/*http://www.mercadolivre.com.br/jm/pms?site=324418&word=050930-siemens_sl65&id=2021&as_opt=/jm/search?as_word=$$as_pr_categ_id=$$as_price_min=499$$as_search_both=Y$$as_categ_id=3811$$as_display_type=G$$as_order_id=MAS_OFERTADOS$$noQCat=Y$$as_filtro_id=MPAGO$$as_filtro_id2=NUEVO" style="font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; color: #000000;" target="_blank">Siemens SL65 com câmera a partir de R$ 730! </a></td><td width="150"><a href="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ffsgosl/M=371233.7216267.8128517.4871449/D=brclubs/S=2137113448:HM/Y=BR/EXP=1128555850/A=3039887/R=4/SIG=1833fpca9/*http://www.mercadolivre.com.br/jm/pms?site=324418&word=50930-camdigmlmp&id=2021&as_opt=/jm/search?as_categ_id=1042$$as_pr_categ_id=AD$$as_filtro_id=MPAGO$$as_order_id=MAS_OFERTADOS$$as_price_min=390$$as_display_type=G$$as_price_max=1700$$as_filtro_id2=NUEVO" style="font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; color: #000000;" target="_blank">Câmeras Digitais a partir de apenas R$ 399! Parcele!</a></td> </tr><tr><td width="150"><a href="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ffsgosl/M=371233.7216267.8128517.4871449/D=brclubs/S=2137113448:HM/Y=BR/EXP=1128555850/A=3039887/R=5/SIG=18071v4b7/*http://www.mercadolivre.com.br/jm/pms?site=324418&word=050930-mp3carropioneermlmp&id=2021&as_opt=/jm/search?as_categ_id=5675$$as_pr_categ_id=AD$$as_price_min=350$$as_display_type=G$$as_order_id=MAS_OFERTADOS$$as_filtro_id=MPAGO$$as_filtro_id2=PRECIO_FIJO" style="font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; color: #000000;" target="_blank">CD Players Pioneer a partir de R$ 369!</a></td><td width="150"><a href="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ffsgosl/M=371233.7216267.8128517.4871449/D=brclubs/S=2137113448:HM/Y=BR/EXP=1128555850/A=3039887/R=6/SIG=16nlj1eg1/*http://www.mercadolivre.com.br/jm/pms?site=324418&word=050930--ipodmini&id=2021&as_opt=/jm/search?as_categ_id=6367$$as_display_type=G$$as_filtro_id=NUEVO$$as_filtro_id2=MPAGO$$as_price_min=735$$asorder_id=HIT_PAGE" style="font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; color: #000000;" target="_blank">MP3 Player iPod a partir de R$ 799! Parcele!</a></td></tr></table></td>
      </tr>
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