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<div>Reproduzido do <EM>JC Email, e</EM>dição 2915 (14/dez/2005)</div> <div> </div> <div>-------------------------------------</div> <div> </div> <div> <TABLE cellSpacing=0 cellPadding=2 width="100%" border=0> <TBODY> <TR> <TD colSpan=2 height=10><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" color=#993300 size=2><B>Muito mais índios lêem e escrevem</B></FONT></TD></TR> <TR> <TD width="64%" height=13><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" color=#666666 size=1><B></B></FONT></TD> <TD width="36%" height=13> </TD></TR> <TR> <TD colSpan=2> <DIV><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>IBGE constatou aumento de 50,2% no número de índios alfabetizados Robson Pereira <BR><BR><FONT size=1>Renata Cafardo escreve para “O Estado de SP”:</FONT><BR><BR>A população indígena apresentou grandes avanços educacionais na década passada, com um aumento de 50,2% no número de índios alfabetizados. <BR><BR>O índice é seis vezes maior do que o
registrado para a população brasileira como um todo, no mesmo período. Mesmo assim, a taxa média de analfabetismo entre os índios maiores de 15 anos (26,1%) permanecem elevadas, principalmente os que vivem em áreas rurais (45,5%).<BR><BR>A melhora nos indicadores pode estar ligada a um decreto presidencial de 1991 que passou as escolas indígenas para a responsabilidade das redes estaduais e municipais, diz o secretário de Alfabetização, Inclusão e Diversidade do Ministério da Educação (MEC), Ricardo Henriques.<BR><BR>Antes disso, elas eram gerenciadas pelo governo federal, por meio da Funai.<BR><BR>"A descentralização foi muita boa porque gerou uma proximidade, ficou mais fácil entrar nas escolas. Além disso, a educação incorporou o que é específico do índio, como o ensino bilíngüe", diz.<BR><BR>A taxa de escolarização, que indica o grau de retenção das pessoas no sistema de ensino, também progrediu entre os índios. Em 1991, 29,6% dos indígenas entre 5 e 24 anos estavam na
escola.<BR><BR>Em 2000, o índice chegou a 56,2%. A taxa para toda a população brasileira é de 68,3%. Na população indígena que tinha entre 10 e 14 anos, cerca de 80% freqüentavam a escola.<BR><BR>Além disso, o tempo médio de estudo entre os índios acima de 10 anos passou de 2 anos para 3,9 anos, na média nacional, e 5,9 anos, nas áreas urbanas.<BR><BR>Segundo Henriques, há hoje dois gargalos no ensino indígena: a etapa de 5ª a 8ª série e o ensino médio.<BR><BR>Os número de Censo Escolar do MEC, de 2005, mostram que há 104 mil alunos na primeira fase do ensino fundamental (1ª a 4ª séries). Na próxima etapa, são 24 mil e no ensino médio, cerca de 4.700.<BR><BR>"O grande problema é a formação de professores", diz o secretário. Hoje, há sete mil professores indígenas e a metade deles não concluiu nem o ensino médio. <BR><BR>Portanto, ficam restritos a atuar entre 1ª e 4ª série. Estados como SP e RJ, por exemplo, nem têm escolas de ensino médio indígena.<BR><BR>Vários projetos do MEC
hoje visam formar professores tanto em ensino médio como em ensino superior. "Só assim poderemos dar um salto", afirma Henriques.<BR><BR>A antropóloga Elizabeth Brêa, assessora especial da presidência da Funai, reconheceu que os dados são expressivos, mas ressaltou que é preciso um certo cuidado na interpretação dos números.<BR><BR>O estudo, segundo ela, não teve o objetivo de avaliar que tipo de educação está sendo oferecida aos índios.<BR><BR>"Existe uma orientação da Funai de que o primeiro ano seja ensinado na língua de origem, até como forma de conservar a língua e os códigos da comunidade, mas não sabemos se os alunos não residentes em terras indígenas estão recebendo esse tipo de educação."<BR><BR>As diretrizes educacionais atualmente pedem um ensino de acordo com as culturas e tradições indígenas. Materiais específicos também estão sendo produzidos pelo para essa população.</FONT></DIV><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2> <DIV><BR>(O Estado de SP,
14/12)</FONT></DIV></TD></TR></TBODY></TABLE></div><BR><BR><DIV>
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<DIV><FONT size=1><FONT face=verdana><EM><A href="http://www.etnolinguistica.org">Etnolinguistica.Org</A></EM> <BR>Setor de Etnolingüística, Museu Antropológico <BR>Universidade Federal de Goiás <BR>Avenida Universitária, 1166, Setor Universitário <BR>74605-010 Goiânia, Goiás, BRASIL <BR></FONT></FONT></DIV></DIV></DIV></DIV><p>
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