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<p>Caros amigos,<br>Possuo dois exemplares da obra "Actualidade indigena", de Telemaco Borba, editada em 1908 em Curitiba. Um deles apresenta uma data (São Paulo, 25.7.10) e uma dedicatória de Nimuendaju a seu amigo Fritz Besser, manuscritas a tinta. Além disso, há várias anotações com a mesma caligrafia, mas a lápis, corrigindo ou "personalizando" as grafias de muitas palavras indígenas (kaingang e guarani) em alguns textos do livro. Certamente são de Nimuendaju também. Pretendo escanear a obra (já está na fila há algum tempo) e repassá-la para os interessados, disponibilizando-<wbr>a na internet. <br>Mas o que me leva a escrever aqui, além dessa notícia, é o fato de haver, entre outros, um "Vocabulário dos idiomas Guaianá e Kaingangue" nessa obra (p. 138-9) em que se reproduz os termos de Patiño para o Guaianá, e muitas palavras não coincidem com as grafias divulgadas aqui. <br>O autor, Borba, viveu na província de Misiones:<br><br>"Residimos pelo espaço de quase dois anos, 1894
e 1895, no território de Missões na República Argentina; conhecemos pessoalmente o cacique Kaingangue Nadana e seus companheiros; vimos também alguns "Caigrús" do alto Paraná; mas, de Ingains, nunca tivemos noticia.<br>"O Ingain, observado por meu distinto amigo, o arqueólogo Argemiro J. B. Ambrosetti, parece-nos que seria um selvagem de outra nação escravizado pelos Kaingangues, e daí o vício de 'misturar' palavras do próprio idioma com as do Kaingangue" (p. 136, texto de 1905, ortografia atualizada por mim).<br><br>Como também há, nesse vocabulário, p.ex., um termo em português que não coincide ['mao' (mau) onde se lê 'madre' na lista da mensagem de Viegas] não sei se a lista de Borba é confiável.<br>Gostaria da vossa opinião. Vou pelo menos ver se reviso a lista ainda hoje para enviá-la com as discrepâncias até amanhã.<br>Cordialmente,<br>Renato Nicolai<br><br><b><i>Victor Petrucci <vicpetru@hotmail.<wbr>com></i></b> escreveu:<blockquote class="replbq" style="border-left: 2px solid rgb(16, 16, 255);"> <!-- Network content --> <div id="ygrp-text"> <div>Caro Viegas e demais amigos da lista<br> <br> Ainda no tema Kaingang, vocabulários antigos e semelhanças, acho que vale a <br> pena citar algumas obras históricas, por seu valor histórico e potencial <br> para estudos diacrônicos. Desculpem-me os que já conhecerem as obras <br> citadas.<br> <br> Comecemos pelo vocabulário Kaingang - Yakwä(n) Dagtéye, recolhido por <br> Nimuendaju e "levantado pela índia Mariana, do Rio do Peixe, na Fazenda <br> Mattão do Crl.. Sanches de Figueredo, perto de Plastina, em 1909" conforme <br> transcrito numa brilhante carta de Curt Nimuendaju a Rosário
Farani Mansur <br> Guérios, datada de Belém do Pará em 16 de Dezembro de 1944. Curiosamente <br> esse vocabulário só foi publicado devido à "desobediência" de Guérios que <br> não cumpriu o pedido de Nimuendaju para que não o publicasse (Revista do <br> Museu Paulista, N.S., Vol II; 221-223). São cerca de 250 entradas (incluídas <br> aí algumas frases). Infelizmente não o tenho digitado. Creio ser um bom <br> material para estudo diacrônico pois remonta a essa língua a quase 100 anos <br> atrás.<br> <br> Um outro aspecto é que essas cartas (12 datadas entre 4 de maio de 1943 e 7 <br> de dezembro de 1945) trazem um interessante conteúdo, num tempo em que os <br> estudos lingüísticos eram bem mais singelos, espontâneos e extremamente <br> ecléticos. Há 63 anos atrás o mestre Aryon Rodrigues já era citado... Aliás, <br> pelo que me consta Guérios foi seu professor em Curitiba. As cartas de <br> número 11 e 12 são do Prof. Aryon endereçadas ao Nimuendaju. Parecem ser o <br>
primeiro contato entre eles.<br> <br> Lembramos que em 1942 numa separata dos Arquivos do Museu Paraense (Vol II - <br> Artigo IX; 97 a 178 "dado à publicidade em julho de 1942", Guérios já <br> publicava seus "Estudos sobre a língua Caingangue" notas histórico <br> comparativas: dialeto de Palmas e dialeto do Tibagí - Paraná". O texto é uma <br> fonte fantástica da etnografia Kaingang do século passado. Como discípulo de <br> Trombetti, Guérios se lança em estudos de "glotologia comparada" que, se <br> hoje podem ser considerados fantasiosos, nem por isso deixam de ser <br> interessantes para se ler.<br> <br> Ainda dos Arquivos do Museu Paranaense, do qual Guérios era consultor de <br> lingüística, há no Vol VI 1947. a reedição da obra "Apuntes sobre el idioma <br> Caingangue de los botocudos de Santa Catarina, Brasil" de autoria de Wanda <br> Hanke. A obra consta de vocabulário estruturado (parentesco, natureza, <br> partes do corpo, coisas e produtos, "abstracta",
poronomes, adjetivos, <br> numerais, advérbio, verbo, esboço gramatical, pequenas frases e saudações) e <br> de textos extensos em Kaingangue e Português (não sincronizados)<wbr>, etc e etc.<br> <br> Esse artigo é seguido por um outro da mesma autora. "Vocabulário del Dialeto <br> Caingangue de la Serra do Chagú , Paraná. Embora menos extenso, é <br> estruturado de forma semelhante ao anterior.<br> <br> Finalmente acho interessante citar o texto "Indios Caingangs (Coroados de <br> Guarapuava) Monographia acompanhada de um vocabulário do dialeto que usam <br> por Alfredo d'Escragnolle Taunay. Infelizmente não consigo precisar a data <br> de edição mas deve ter sido redigido por volta de 1886 enquanto Taunay era <br> "presidente" do Paraná e Senador do Império. O vocabulário é acompanhado por <br> texto etnográfico.que descreve os Kaingang do final do século XIX, portanto <br> a bem mais de 100 anos.<br> <br> Um abraço a todos.<br> <br> Victor A. Petrucci<br> Campinas -
Brasil<br> ------------<wbr>---------<wbr>---------<wbr>---------<wbr>---------<wbr>---------<wbr>-<br> Visite meu site / Visit my site / Visite mi sitio <br> <a href="http://geocities.com/indianlanguages_2000">http://geocities.<wbr>com/indianlangua<wbr>ges_2000</a><br> 530 línguas indígenas / lenguas indígenas / indigenous languages<br> 28.000 palavras / palabras / words<br> <br> >From: Pedro Viegas Barros <<a href="mailto:peviegas2003%40yahoo.com.br">peviegas2003@<wbr>yahoo.com.<wbr>br</a>><br> >Reply-To: <a href="mailto:etnolinguistica%40yahoogrupos.com.br">etnolinguistica@<wbr>yahoogrupos.<wbr>com.br</a><br> >To: <a href="mailto:etnolinguistica%40yahoogrupos.com.br">etnolinguistica@<wbr>yahoogrupos.<wbr>com.br</a><br> >Subject: Re: [etnolinguistica] Sobre Kaingang na Argentina<br> >Date: Wed, 29 Nov 2006 01:49:29 -0300 (ART)<br> ><br> >Estimados colegas:<br> ><br> > En el mail anterior hubo problemas con algunos números. No son 64 las
<br> >palabras "guayanás" de Patiño publicadas por Lista, sino 55. Y no so 9 sino <br> >11 las que este último autor agregó.<br> > En la parte final del mail, donde está escrito "durante los siglos XV a <br> >XVII" léase "durante los siglos XVI a XVIII".<br> > Finalmente, en la referencia, omití las páginas del libro del tomo I de <br> >las Obras de Ramón Lista en que aparece su trabajo "El territorio de las <br> >Misiones", y que son: p. 275-347.<br> > Dusculpen estas erratas.<br> ><br> > Cordialmente,<br> ><br> > J. Pedro Viegas Barros<br> ><br> ><br> ><br> >Pedro Viegas Barros <<a href="mailto:peviegas2003%40yahoo.com.br">peviegas2003@<wbr>yahoo.com.<wbr>br</a>> escreveu:<br> ><br> > Estimados colegas:<br> ><br> > Quiero felicitar públicamente a los responsables de la traducción y <br> >publicación del trabajo de Ambrosetti. Me parece muy importante que este <br> >trabajo se publique
en el único país donde actualmente se habla Kaingáng, <br> >Brasil, aunque la lengua también se habló en territorios pertenecientes <br> >actualmente a Argentina y Paraguay.<br> > Si no me equivoco (no soy especialista en la lengua), para el Kaingáng <br> >que se habló en la Argentina, el de Ambrosetti sería el único registro <br> >existente.<br> > Con respecto al Kaingáng de Paraguay (que posiblemente haya sido un <br> >dialecto distinto a los demás), lo único que conozco es el reducido <br> >vocabulario “guayaná”, de 64 palabras, publicado por primera vez en 1883 <br> >por Ramón Lista (Lista 1998: 344-45), el cual habría sido compilado por <br> >“…el teniente del Ejército paraguayo, D. Domingo Patiño, que practicó en <br> >1863 un rápido reconocimiento del Alto Paraná, dando cuenta a su Gobierno <br> >de los resultados de su comisión, en un extenso informe publicado en 1881 <br> >por la imprenta de ''La Reforma'' de la Asunción,
con el título de ''Diario <br> >de un viaje por el Paraná''” (Lista 1998: 344, nota al pie de página). A <br> >estas palabras, Lista agregó 9 términos recogidos por él mismo en 1882 en <br> >Villa Azara (hoy Domingo Martínez de Irala).<br> > Dado que estos materiales del Kaingáng paraguayo parecen ser poco <br> >conocidos, creo que puede ser de algún interés reproducirlos aquí. Los <br> >términos entre paréntesis son los que habrían sido recogidos por Lista, los <br> >demás son los de Patiño, siguiendo el mismo orden y con las mismas grafías <br> >y las mismas glosas con que Lista los publicara bajo el título de <br> >Vocabulario de la lengua Guayaná (de acuerdo a la edición de 1998):<br> ><br> > Agua Cran (pranl)<br> > Arroyo Ramuel<br> > Anzuelo Amiriyá<br> > Boca Amincá<br> > Brazo Aguá (ammá)<br> > Cabeza
Aparé (ancai)<br> > Cabellos Ñamignai<br> > Collar Amintao<br> > Canoa Neá<br> > Camisa Unamá<br> > Cuchillo Chambrá (cochá)<br> > Cejas Aspingrá<br> > Ceniza Nmará<br> > Cielo Asó (ard)<br> > Dientes Amiyao<br> > Estrella Prá<br> > Frente (la) Acucá (apucá)<br> > Fuego Npai<br> > Hombre Cuerá<br> > Hacha Nerán<br> > Hijo Antrá<br> > Hija Ambié<br> > Indio Quimdá<br> > Jabalí Neré<br> > Leon (puma) Chichar<br> > Leña Amirybiyá<br> > Luna
Priihí<br> > Manos Amincaminuitá (amenencá)<br> > Mono Quiñere<br> > Monte Cuche<br> > Maíz Dan (quengtá)<br> > Madre Anñá<br> > Miel de abeja Má<br> > Muslo Acré<br> > Nariz Amiñá<br> > Olla Curuguá<br> > Ojos Apintá<br> > Oreja Aminerá<br> > Pescuezo Ambbruy<br> > Pescado Ndayá<br> > Porongo Lá<br> > Pestañas Apitamingay<br> > Patillas Amiyuíag<br> > Pecho Amintá (amlé)<br> > Pala de canoa Yutá (itá)<br> > Piedra Queré (quné)<br> > Poncho
Nlí<br> > Quijada Amincrará<br> > Rana Ndaú<br> > Sol Roiñá<br> > Tigre Chuchí<br> > Vientre Ndao<br> > Víbora Mbechá<br> > Zapallo Pohó<br> > Zapo Npaó<br> ><br> > Referencia:<br> > LISTA, Ramón (1998): El territorio de las Misiones, Obras, tomo I <br> >(1877-1886)<wbr>. Buenos Aires: Editorial Confluencia.<br> ><br> ><br> ><br> > Voy a aprovechar la presente incursión en este foro para hacer una <br> >pregunta que hace algún tiempo quiero formular a los especialistas en <br> >Kaingáng.<br> > Algunos autores han especulado con que ciertos grupos aborígenes de las <br> >provincias argentinas de Corrientes y Entre Ríos durante los siglos XV a <br> >XVII, de los cuales casi no hay más datos que los
etnónimos, podrían haber <br> >estado emparentados lingüísticamente con los Kaingáng<br> > Se dice –entre otras cosas- que el gentilicio Cainaróes “…significa algo <br> >así como "Cabelludos" en idioma Cáingang” (cito de “Los caingang de la <br> >Mesopotamia argentina”, <a href="http://caingang.pais-global.com.ar">http://caingang.<wbr>pais-global.<wbr>com.ar</a>). En el mismo <br> >lugar se continúa diciendo luego que “…es indudable que toda esa población <br> >precharrúa de la Mesopotamia Argentina era de estirpe cáingang. Por <br> >consenso general, lo eran los llamados Gualachies del norte, y lo eran <br> >también los Yaróes del sur. Lo fueron igualmente toda un aserie de pequeñas <br> >entidades que, cual los Guayquirarós, los Cupizalós y los Eguarós, son <br> >mencionados por las fuentes históricas del siglo XVIII en el interior de <br> >Corrientes. Y lo son finalmente muchos topónimos de la misma región”. Con <br> >respecto a
esto último, creo el autor debe estar refiriéndose a alguna <br> >interpretació<wbr>n hecha originalmente hace unos 70 u 80 años por Antonio <br> >Serrano (no tengo aquí la referencia exacta, cito de memoria) de un <br> >topónimo como Nogoyá a partir del Kaingáng goj<br> > ‘agua’…<br> > Mi pregunta dirigida a los especialistas en Kaingáng es: ¿Qué puede <br> >haber de cierto en estas especulaciones?<br> ><br> > Desde ya, muchísimas gracias por la(s) respuesta(s)<wbr>.<br> > Cordialmente,<br> ><br> > J. Pedro Viegas Barros<br> ><br> ><br> >"Wilmar R. D'Angelis" <<a href="mailto:dangelis%40unicamp.br">dangelis@unicamp.<wbr>br</a>> escreveu: Peço que <br> >divulguem na nossa lista. Obrigado.<br> >Wilmar D’Angelis<br> ><br> >A Editora Curt Nimuendajú acaba de lançar (na Feira do Livro de Porto<br> >Alegre), mais uma obra de interesse histórico, etnográfico e lingüístico<br> >sobre uma
população Jê. Trata-se do livro<br> ><br> >OS ÍNDIOS KAINGANG DE SAN PEDRO (MISSIONES), COM UM VOCABULÁRIO<br> >de Juan Bautista Ambrosetti<br> ><br> >Esse livro torna acessível uma clássica etnografia sobre os Kaingang,<br> >publicada originalmente em espanhol (Buenos Aires, 1894). Não há sequer<br> >um exemplar da publicação original em bibliotecas e instituições públicas<br> >brasileiras.<br> >Trata-se do mais importante e original trabalho sobre comunidades Kaingang<br> >que habitaram em território argentino (em Missiones), no século XIX. Juan<br> >Ambrosetti visitou a última delas, em San Pedro, em suas importantíssimas<br> >Viajes a Misiones, àquela época uma região de floresta quase inacessível.<br> >Entre seus méritos, esse trabalho de Ambrosetti tem o de ser a publicação<br> >etnográfica que divulgou as primeiras fotografias dos Kaingang (presentes<br> >no volume).<br> >O trabalho de Ambrosetti inclui, além disso, um
vocabulário com mais de<br> >800 itens (no livro, em versão trilíngüe), o mais importante vocabulário<br> >dessa língua publicado antes de 1900. Até o aparecimento do Dicionário do<br> >Frei Val Floriana, em 1920, nenhum outro vocabulário publicado havia<br> >superado o de Ambrosetti em extensão. Há problemas, certamente, com sua<br> >anotação ou transcrição das palavras kaingang, mas isso não reduz sua<br> >importância histórica, nem o despoja de valor lingüístico<br> >O livro de Ambrosetti também deu divulgação à história do menino Bonifácio<br> >Maidana, cujo pai fora morto pelos índios, e que, adotado por um deles,<br> >veio a se tornar o último importante cacique Kaingang em território<br> >argentino.<br> ><br> >A publicação da etnografia de Juan B. Ambrosetti sobre os Kaingang de<br> >Missiones (Argentina) do século XIX, constitui o segundo lançamento da<br> >Série “Etnografia e História”, da Editora Curt Nimuendajú.<br>
>Nessa série são publicados textos etnográficos e históricos clássicos<br> >sobre populações indígenas brasileiras, e em especial, traduções de<br> >trabalhos originalmente divulgados em língua estrangeira, de difícil<br> >acesso a pesquisadores brasileiros e às próprias comunidades indígenas.<br> ><br> >A Editora Curt Nimuendajú é uma editora independente, não subsidiada,<br> >totalmente dedicada às questões de interesse das populações indígenas.<br> ><br> >Acesse: www.curtnimuendaju.<wbr>com<br> ><br> >ou escreva para: <a href="mailto:pedidos%40curtnimuendaju.com">pedidos@curtnimuend<wbr>aju.com</a><br> ><br> >--<br> ><br> ><br> ><br> ><br> ><br> >-----------<wbr>---------<wbr>---------<wbr>----<br> > Você quer respostas para suas perguntas? Ou você sabe muito e quer <br> >compartilhar seu conhecimento? Experimente o Yahoo! Respostas!<br> ><br> ><br> ><br> ><br>
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