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<!--~-|**|PrettyHtmlEndT|**|-~-->
<div id="ygrp-text">
<p>Pedro, Victor, Eduardo e demais colegas da lista<br>
<br>
fiquei contente com a recordação de Pedro, disponibilizando os dados de<br>
Patiño.<br>
Esses dados, no Brasil, estão disponíveis numa lista comparativa que<br>
Telêmaco Borba publicou em "Atualidade Indígena" (1908 - livro que deve<br>
ter re-edição em breve pela mesma Ed. Curt Nimuendajú) e, antes dele, no<br>
artigo "Os Índios Guayanãs", de Benigno Martinez, publicado na Revista do<br>
Museu Paulista, n. 6 (1904).<br>
Sobre essa e sobre as fontes citadas por Victor, e todas as outras fontes<br>
relevantes antes de 1950 para a língua Kaingang, sugiro acessarem um<br>
artigo meu no Portal Kaingang. Trata-se de um texto que apresentei em 2003<br>
no III Macro-Jê (Brasília: UnB), e disponibilizado na internet desde abril<br>
de 2005, que se chama:<br>
"O PRIMEIRO SÉCULO DE REGISTRO DA LÍNGUA KAINGANG (1842-1950):<br>
VALOR E USO DA DOCUMENTAÇÃO ETNOGRÁFICA"<br>
Encontra-se em<br>
www.portalkaingang.<wbr>org > Bibliografia > Bibliografia Crítica<br>
<br>
Ou diretamente pelo atalho:<br>
<a href="http://www.portalkaingang.org/Primeiros100anos.pdf">http://www.portalka<wbr>ingang.org/<wbr>Primeiros100anos<wbr>.pdf</a><br>
<br>
Abraços<br>
<br>
Wilmar R. D'Angelis<br>
<br>
> Caro Viegas e demais amigos da lista<br>
><br>
> Ainda no tema Kaingang, vocabulários antigos e semelhanças, acho que vale<br>
> a<br>
> pena citar algumas obras históricas, por seu valor histórico e potencial<br>
> para estudos diacrônicos. Desculpem-me os que já conhecerem as obras<br>
> citadas.<br>
><br>
> Comecemos pelo vocabulário Kaingang - Yakwä(n) Dagtéye, recolhido por<br>
> Nimuendaju e "levantado pela índia Mariana, do Rio do Peixe, na Fazenda<br>
> Mattão do Crl.. Sanches de Figueredo, perto de Plastina, em 1909" conforme<br>
> transcrito numa brilhante carta de Curt Nimuendaju a Rosário Farani Mansur<br>
> Guérios, datada de Belém do Pará em 16 de Dezembro de 1944. Curiosamente<br>
> esse vocabulário só foi publicado devido à "desobediência" de Guérios que<br>
> não cumpriu o pedido de Nimuendaju para que não o publicasse (Revista do<br>
> Museu Paulista, N.S., Vol II; 221-223). São cerca de 250 entradas<br>
> (incluídas<br>
> aí algumas frases). Infelizmente não o tenho digitado. Creio ser um bom<br>
> material para estudo diacrônico pois remonta a essa língua a quase 100<br>
> anos<br>
> atrás.<br>
><br>
> Um outro aspecto é que essas cartas (12 datadas entre 4 de maio de 1943 e<br>
> 7<br>
> de dezembro de 1945) trazem um interessante conteúdo, num tempo em que os<br>
> estudos lingüísticos eram bem mais singelos, espontâneos e extremamente<br>
> ecléticos. Há 63 anos atrás o mestre Aryon Rodrigues já era citado...<br>
> Aliás,<br>
> pelo que me consta Guérios foi seu professor em Curitiba. As cartas de<br>
> número 11 e 12 são do Prof. Aryon endereçadas ao Nimuendaju. Parecem ser o<br>
> primeiro contato entre eles.<br>
><br>
> Lembramos que em 1942 numa separata dos Arquivos do Museu Paraense (Vol II<br>
> -<br>
> Artigo IX; 97 a 178 "dado à publicidade em julho de 1942", Guérios já<br>
> publicava seus "Estudos sobre a língua Caingangue" notas histórico<br>
> comparativas: dialeto de Palmas e dialeto do Tibagí - Paraná". O texto é<br>
> uma<br>
> fonte fantástica da etnografia Kaingang do século passado. Como discípulo<br>
> de<br>
> Trombetti, Guérios se lança em estudos de "glotologia comparada" que, se<br>
> hoje podem ser considerados fantasiosos, nem por isso deixam de ser<br>
> interessantes para se ler.<br>
><br>
> Ainda dos Arquivos do Museu Paranaense, do qual Guérios era consultor de<br>
> lingüística, há no Vol VI 1947. a reedição da obra "Apuntes sobre el<br>
> idioma<br>
> Caingangue de los botocudos de Santa Catarina, Brasil" de autoria de Wanda<br>
> Hanke. A obra consta de vocabulário estruturado (parentesco, natureza,<br>
> partes do corpo, coisas e produtos, "abstracta", poronomes, adjetivos,<br>
> numerais, advérbio, verbo, esboço gramatical, pequenas frases e saudações)<br>
> e<br>
> de textos extensos em Kaingangue e Português (não sincronizados)<wbr>, etc e<br>
> etc.<br>
><br>
> Esse artigo é seguido por um outro da mesma autora. "Vocabulário del<br>
> Dialeto<br>
> Caingangue de la Serra do Chagú , Paraná. Embora menos extenso, é<br>
> estruturado de forma semelhante ao anterior.<br>
><br>
> Finalmente acho interessante citar o texto "Indios Caingangs (Coroados de<br>
> Guarapuava) Monographia acompanhada de um vocabulário do dialeto que usam<br>
> por Alfredo d'Escragnolle Taunay. Infelizmente não consigo precisar a data<br>
> de edição mas deve ter sido redigido por volta de 1886 enquanto Taunay era<br>
> "presidente" do Paraná e Senador do Império. O vocabulário é acompanhado<br>
> por<br>
> texto etnográfico.que descreve os Kaingang do final do século XIX,<br>
> portanto<br>
> a bem mais de 100 anos.<br>
><br>
> Um abraço a todos.<br>
><br>
><br>
> Victor A. Petrucci<br>
> Campinas - Brasil<br>
> ------------<wbr>---------<wbr>---------<wbr>---------<wbr>---------<wbr>---------<wbr>-<br>
> Visite meu site / Visit my site / Visite mi sitio<br>
> <a href="http://geocities.com/indianlanguages_2000">http://geocities.<wbr>com/indianlangua<wbr>ges_2000</a><br>
> 530 línguas indígenas / lenguas indígenas / indigenous languages<br>
> 28.000 palavras / palabras / words<br>
><br>
><br>
><br>
><br>
>>From: Pedro Viegas Barros <<a href="mailto:peviegas2003%40yahoo.com.br">peviegas2003@<wbr>yahoo.com.<wbr>br</a>><br>
>>Reply-To: <a href="mailto:etnolinguistica%40yahoogrupos.com.br">etnolinguistica@<wbr>yahoogrupos.<wbr>com.br</a><br>
>>To: <a href="mailto:etnolinguistica%40yahoogrupos.com.br">etnolinguistica@<wbr>yahoogrupos.<wbr>com.br</a><br>
>>Subject: Re: [etnolinguistica] Sobre Kaingang na Argentina<br>
>>Date: Wed, 29 Nov 2006 01:49:29 -0300 (ART)<br>
>><br>
>>Estimados colegas:<br>
>><br>
>> En el mail anterior hubo problemas con algunos números. No son 64 las<br>
>>palabras "guayanás" de Patiño publicadas por Lista, sino 55. Y no so 9<br>
>> sino<br>
>>11 las que este último autor agregó.<br>
>> En la parte final del mail, donde está escrito "durante los siglos XV<br>
>> a<br>
>>XVII" léase "durante los siglos XVI a XVIII".<br>
>> Finalmente, en la referencia, omití las páginas del libro del tomo I<br>
>> de<br>
>>las Obras de Ramón Lista en que aparece su trabajo "El territorio de las<br>
>>Misiones", y que son: p. 275-347.<br>
>> Dusculpen estas erratas.<br>
>><br>
>> Cordialmente,<br>
>><br>
>> J. Pedro Viegas Barros<br>
>><br>
>><br>
>><br>
>>Pedro Viegas Barros <<a href="mailto:peviegas2003%40yahoo.com.br">peviegas2003@<wbr>yahoo.com.<wbr>br</a>> escreveu:<br>
>><br>
>> Estimados colegas:<br>
>><br>
>> Quiero felicitar públicamente a los responsables de la traducción y<br>
>>publicación del trabajo de Ambrosetti. Me parece muy importante que este<br>
>>trabajo se publique en el único país donde actualmente se habla Kaingáng,<br>
>>Brasil, aunque la lengua también se habló en territorios pertenecientes<br>
>>actualmente a Argentina y Paraguay.<br>
>> Si no me equivoco (no soy especialista en la lengua), para el Kaingáng<br>
>>que se habló en la Argentina, el de Ambrosetti sería el único registro<br>
>>existente.<br>
>> Con respecto al Kaingáng de Paraguay (que posiblemente haya sido un<br>
>>dialecto distinto a los demás), lo único que conozco es el reducido<br>
>>vocabulario “guayaná”, de 64 palabras, publicado por primera vez en 1883<br>
>>por Ramón Lista (Lista 1998: 344-45), el cual habría sido compilado por<br>
>>“…el teniente del Ejército paraguayo, D. Domingo Patiño, que practicó en<br>
>>1863 un rápido reconocimiento del Alto Paraná, dando cuenta a su Gobierno<br>
>>de los resultados de su comisión, en un extenso informe publicado en 1881<br>
>>por la imprenta de ''La Reforma'' de la Asunción, con el título de<br>
>> ''Diario<br>
>>de un viaje por el Paraná''” (Lista 1998: 344, nota al pie de página). A<br>
>>estas palabras, Lista agregó 9 términos recogidos por él mismo en 1882 en<br>
>>Villa Azara (hoy Domingo Martínez de Irala).<br>
>> Dado que estos materiales del Kaingáng paraguayo parecen ser poco<br>
>>conocidos, creo que puede ser de algún interés reproducirlos aquí. Los<br>
>>términos entre paréntesis son los que habrían sido recogidos por Lista,<br>
>> los<br>
>>demás son los de Patiño, siguiendo el mismo orden y con las mismas<br>
>> grafías<br>
>>y las mismas glosas con que Lista los publicara bajo el título de<br>
>>Vocabulario de la lengua Guayaná (de acuerdo a la edición de 1998):<br>
>><br>
>> Agua Cran (pranl)<br>
>> Arroyo Ramuel<br>
>> Anzuelo Amiriyá<br>
>> Boca Amincá<br>
>> Brazo Aguá (ammá)<br>
>> Cabeza Aparé (ancai)<br>
>> Cabellos Ñamignai<br>
>> Collar Amintao<br>
>> Canoa Neá<br>
>> Camisa Unamá<br>
>> Cuchillo Chambrá (cochá)<br>
>> Cejas Aspingrá<br>
>> Ceniza Nmará<br>
>> Cielo Asó (ard)<br>
>> Dientes Amiyao<br>
>> Estrella Prá<br>
>> Frente (la) Acucá (apucá)<br>
>> Fuego Npai<br>
>> Hombre Cuerá<br>
>> Hacha Nerán<br>
>> Hijo Antrá<br>
>> Hija Ambié<br>
>> Indio Quimdá<br>
>> Jabalí Neré<br>
>> Leon (puma) Chichar<br>
>> Leña Amirybiyá<br>
>> Luna Priihí<br>
>> Manos Amincaminuitá (amenencá)<br>
>> Mono Quiñere<br>
>> Monte Cuche<br>
>> Maíz Dan (quengtá)<br>
>> Madre Anñá<br>
>> Miel de abeja Má<br>
>> Muslo Acré<br>
>> Nariz Amiñá<br>
>> Olla Curuguá<br>
>> Ojos Apintá<br>
>> Oreja Aminerá<br>
>> Pescuezo Ambbruy<br>
>> Pescado Ndayá<br>
>> Porongo Lá<br>
>> Pestañas Apitamingay<br>
>> Patillas Amiyuíag<br>
>> Pecho Amintá (amlé)<br>
>> Pala de canoa Yutá (itá)<br>
>> Piedra Queré (quné)<br>
>> Poncho Nlí<br>
>> Quijada Amincrará<br>
>> Rana Ndaú<br>
>> Sol Roiñá<br>
>> Tigre Chuchí<br>
>> Vientre Ndao<br>
>> Víbora Mbechá<br>
>> Zapallo Pohó<br>
>> Zapo Npaó<br>
>><br>
>> Referencia:<br>
>> LISTA, Ramón (1998): El territorio de las Misiones, Obras, tomo I<br>
>>(1877-1886)<wbr>. Buenos Aires: Editorial Confluencia.<br>
>><br>
>><br>
>><br>
>> Voy a aprovechar la presente incursión en este foro para hacer una<br>
>>pregunta que hace algún tiempo quiero formular a los especialistas en<br>
>>Kaingáng.<br>
>> Algunos autores han especulado con que ciertos grupos aborígenes de<br>
>> las<br>
>>provincias argentinas de Corrientes y Entre Ríos durante los siglos XV a<br>
>>XVII, de los cuales casi no hay más datos que los etnónimos, podrían<br>
>> haber<br>
>>estado emparentados lingüísticamente con los Kaingáng<br>
>> Se dice –entre otras cosas- que el gentilicio Cainaróes “…significa<br>
>> algo<br>
>>así como "Cabelludos" en idioma Cáingang” (cito de “Los caingang de la<br>
>>Mesopotamia argentina”, <a href="http://caingang.pais-global.com.ar">http://caingang.<wbr>pais-global.<wbr>com.ar</a>). En el mismo<br>
>>lugar se continúa diciendo luego que “…es indudable que toda esa<br>
>> población<br>
>>precharrúa de la Mesopotamia Argentina era de estirpe cáingang. Por<br>
>>consenso general, lo eran los llamados Gualachies del norte, y lo eran<br>
>>también los Yaróes del sur. Lo fueron igualmente toda un aserie de<br>
>> pequeñas<br>
>>entidades que, cual los Guayquirarós, los Cupizalós y los Eguarós, son<br>
>>mencionados por las fuentes históricas del siglo XVIII en el interior de<br>
>>Corrientes. Y lo son finalmente muchos topónimos de la misma región”. Con<br>
>>respecto a esto último, creo el autor debe estar refiriéndose a alguna<br>
>>interpretació<wbr>n hecha originalmente hace unos 70 u 80 años por Antonio<br>
>>Serrano (no tengo aquí la referencia exacta, cito de memoria) de un<br>
>>topónimo como Nogoyá a partir del Kaingáng goj<br>
>> ‘agua’…<br>
>> Mi pregunta dirigida a los especialistas en Kaingáng es: ¿Qué puede<br>
>>haber de cierto en estas especulaciones?<br>
>><br>
>> Desde ya, muchísimas gracias por la(s) respuesta(s)<wbr>.<br>
>> Cordialmente,<br>
>><br>
>> J. Pedro Viegas Barros<br>
>><br>
>><br>
>>"Wilmar R. D'Angelis" <<a href="mailto:dangelis%40unicamp.br">dangelis@unicamp.<wbr>br</a>> escreveu: Peço que<br>
>>divulguem na nossa lista. Obrigado.<br>
>>Wilmar D’Angelis<br>
>><br>
>>A Editora Curt Nimuendajú acaba de lançar (na Feira do Livro de Porto<br>
>>Alegre), mais uma obra de interesse histórico, etnográfico e lingüístico<br>
>>sobre uma população Jê. Trata-se do livro<br>
>><br>
>>OS ÍNDIOS KAINGANG DE SAN PEDRO (MISSIONES), COM UM VOCABULÁRIO<br>
>>de Juan Bautista Ambrosetti<br>
>><br>
>>Esse livro torna acessível uma clássica etnografia sobre os Kaingang,<br>
>>publicada originalmente em espanhol (Buenos Aires, 1894). Não há sequer<br>
>>um exemplar da publicação original em bibliotecas e instituições públicas<br>
>>brasileiras.<br>
>>Trata-se do mais importante e original trabalho sobre comunidades<br>
>> Kaingang<br>
>>que habitaram em território argentino (em Missiones), no século XIX. Juan<br>
>>Ambrosetti visitou a última delas, em San Pedro, em suas importantíssimas<br>
>>Viajes a Misiones, àquela época uma região de floresta quase inacessível.<br>
>>Entre seus méritos, esse trabalho de Ambrosetti tem o de ser a publicação<br>
>>etnográfica que divulgou as primeiras fotografias dos Kaingang (presentes<br>
>>no volume).<br>
>>O trabalho de Ambrosetti inclui, além disso, um vocabulário com mais de<br>
>>800 itens (no livro, em versão trilíngüe), o mais importante vocabulário<br>
>>dessa língua publicado antes de 1900. Até o aparecimento do Dicionário do<br>
>>Frei Val Floriana, em 1920, nenhum outro vocabulário publicado havia<br>
>>superado o de Ambrosetti em extensão. Há problemas, certamente, com sua<br>
>>anotação ou transcrição das palavras kaingang, mas isso não reduz sua<br>
>>importância histórica, nem o despoja de valor lingüístico<br>
>>O livro de Ambrosetti também deu divulgação à história do menino<br>
>> Bonifácio<br>
>>Maidana, cujo pai fora morto pelos índios, e que, adotado por um deles,<br>
>>veio a se tornar o último importante cacique Kaingang em território<br>
>>argentino.<br>
>><br>
>>A publicação da etnografia de Juan B. Ambrosetti sobre os Kaingang de<br>
>>Missiones (Argentina) do século XIX, constitui o segundo lançamento da<br>
>>Série “Etnografia e História”, da Editora Curt Nimuendajú.<br>
>>Nessa série são publicados textos etnográficos e históricos clássicos<br>
>>sobre populações indígenas brasileiras, e em especial, traduções de<br>
>>trabalhos originalmente divulgados em língua estrangeira, de difícil<br>
>>acesso a pesquisadores brasileiros e às próprias comunidades indígenas.<br>
>><br>
>>A Editora Curt Nimuendajú é uma editora independente, não subsidiada,<br>
>>totalmente dedicada às questões de interesse das populações indígenas.<br>
>><br>
>>Acesse: www.curtnimuendaju.<wbr>com<br>
>><br>
>>ou escreva para: <a href="mailto:pedidos%40curtnimuendaju.com">pedidos@curtnimuend<wbr>aju.com</a><br>
>><br>
>>--<br>
>><br>
>><br>
>><br>
>><br>
>><br>
>>----------<wbr>---------<wbr>---------<wbr>-----<br>
>> Você quer respostas para suas perguntas? Ou você sabe muito e quer<br>
>>compartilhar seu conhecimento? Experimente o Yahoo! Respostas!<br>
>><br>
>><br>
>><br>
>><br>
>>----------<wbr>---------<wbr>---------<wbr>-----<br>
>> Você quer respostas para suas perguntas? Ou você sabe muito e quer<br>
>>compartilhar seu conhecimento? Experimente o Yahoo! Respostas!<br>
><br>
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><br>
><br>
<br>
-- <br>
<br>
</p>
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