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            <p><div><strong><font color="#ff0000" size="2"> </font></strong></div>
<div> <a href="http://www.observatoriodaimprensa.com.br/ofjor/ofc05072000.htm">http://www.observat<wbr>oriodaimprensa.<wbr>com.br/ofjor/<wbr>ofc05072000.<wbr>htm</a></div>
<p><a name="ofjor06"></a>ACERVOS LINGÜÍSTICOS<font face="Times New Roman" color="#ff0000" size="2"> <br></font><font face="Times New Roman"><font size="5">Para compreender as línguas indígenas<br><br></font>Ceci Maria Aparecida Honório (*)</font></p>

<p>Desde as primeiras publicações sobre o tupinambá ou tupi antigo, entre as quais destacamos a <i>Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil </i>– obra do Padre Anchieta datada de 1595 –, outros estudos descritivos foram sendo produzidos, sustentando sobretudo os trabalhos de tradução da literatura religiosa nesta e em outras línguas indígenas. Os relatos de missionários e viajantes da época passam a constituir, por outro lado, material de base para a elaboração de dicionários bilingües (português/línguas indígenas) e para a construção de uma historiografia brasileira. Destes estudos decorrem outros subseqüentes, compondo um vasto conjunto de documentação sobre as línguas do Brasil, hoje diluído em alguns arquivos públicos ou incorporado a acervos, na forma de "coleções". </p>

<p>Vamos nos centrar aqui no modo de organização de dois arquivos que, ao lado de outros não menos importantes, estão representados como centros de referência para pesquisas em línguas indígenas. Trata-se do antigo acervo de Plínio Ayrosa, atualmente incorporado ao acervo do MAE (Museu de Arqueologia e Etnologia da USP), e da Coleção Línguas Indígenas do Brasil, que hoje integra o Cedae (Centro de Documentação Cultural Alexandre Eulálio), no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp. </p>

<p>Queremos mostrar que o arquivo tem uma direção: o gesto de organização de arquivo, ao incorporar um documento, rejeitar outros, exerce um determinado controle da memória social, projeta leitores possíveis nos acontecimentos de linguagem. Assim, tais arquivos tornam ou não visíveis certos saberes acerca, neste caso, das línguas do Brasil. O acesso a este tipo de conhecimento não se dá, pois, pelo mero fato de o arquivo ter uma existência real. E sim pelo processo histórico de sua constituição, modo de constituição de saberes. Deste ponto de vista, o arquivo é, ao mesmo tempo, lugar de constituição e de institucionalizaçã<wbr>o destes saberes. Lugar de regulação do conhecimento, que, portanto, não é neutro. </p>
<b>
<p>Plínio Ayrosa: pesquisa e divulgação</p></b>
<p>Em 1934, introduzindo a cadeira de Etnografia e Línguas Tupi-Guarani na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, Plínio Ayrosa passou a se dedicar aos estudos do tupi, vindo a fundar o Museu de Etnografia que levou seu nome. Neste arquivo estão organizadas documentações coordenadas, prefaciadas, comentadas ou traduzidas por Ayrosa, referentes aos trabalhos lingüísticos de missionários e viajantes: relatos, vocabulários, dicionários bilingües (português-tupi)<wbr>, literatura religiosa (orações, catecismos, diálogos, poemas etc). De sua autoria são também os estudos dos designativos de origem tupi-guarani empregados na língua portuguesa do Brasil, encontrados nos relatos de missionários, viajantes, na literatura alencariana, na perspectiva geográfica (toponímias) e etimológica. </p>

<p>Ao organizar um certo saber sobre o tupi, o arquivo cria condições para uma maior visibilidade dessa língua no país, pela veiculação deste conhecimento na imprensa. Grande parte desta produção foi publicada, principalmente no Arquivo Municipal de São Paulo e no jornal <i>O Estado de S.Paulo</i>. Já em 1933 o autor havia publicado suas "Primeiras noções de tupi" no <i>Diário Oficial</i> do Estado de São Paulo.</p>

<p>Este modo de circulação de saberes, que apresenta a língua tupi como "a língua indígena", produz um certo controle da memória social acerca das outras línguas faladas no Brasil Colonial, ao mesmo tempo em que contribui na construção de um imaginário de língua indígena. É importante lembrar que a língua representada neste arquivo corresponde ao tupi gramatizado, ou seja, aquele que resultou da sistematização das línguas da família tupi. Desse trabalho de gramatização feito pelos jesuítas, resulta também outras obras escritas em Tupi: poesias, teatro, compondo a literatura religiosa. A formação deste corpo lingüístico assim organizado produz um estatuto diferenciado a esta língua relativamente as outras línguas indígenas faladas no país: o tupi antigo passa a funcionar como língua de transição entre culturas. Torna-se, ao lado do latim, língua de catequese, lugar de possibilidade da expansão da doutrina católica e do projeto colonialista. </p>
<b>
<p>Coleção de línguas</p></b>
<p>Passemos agora ao arquivo organizado pelo professor Aryon Dall'Igna Rodrigues, em um trabalho mais recente. O arquivo, que compõe a intitulada "Coleção Línguas Indígenas do Brasil", foi criado em 1973, no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp, por iniciativa do professor. Nele constam, quase que exclusivamente, documentos produzidos por missionários do SIL (Summer Institute of Linguistic). Tendo iniciado seus trabalhos no país na década de 50, auge da lingüística sincrônica, o Summer produziu um volumoso material descritivo sobre as línguas indígenas, relativamente a outros estudos de lingüistas brasileiros. A serviço das Novas Tribos do Brasil (igrejas fundamentalistas americanas), no que concerne à tradução do novo testamento em línguas indígenas, para evangelização dos povos que as falam, divulgou seu Arquivo Lingüístico, com sede própria em Porto Velho (RO), com algumas instituições (científicas ou não), sendo acolhido também em centros de documentação, tais como o da Funai e o do Museu Nacional, duas grandes referências sobre o assunto, só para se ter uma idéia. </p>

<p>Os documentos pertencentes a esse arquivo se dividem em estudos sincrônicos, vocabulários, dicionários bilingües, textos indígenas, vocabulário padrão para estudos comparativos nas línguas indígenas brasileiras. Há também os textos indígenas que incluem temas do cotidiano, lendas, sendo muitos destes textos com tradução bilingüe não só na língua indígena/portuguê<wbr>s como também em língua indígena/inglê<wbr>s. Levando-se em consideração a presença de muitos missionários-<wbr>lingüistas em área indígena já há mais de 40 anos, chama-nos a atenção o fato de que grande parte do material lingüístico que compõe o arquivo se apresenta em versões incompletas e rascunhadas. É relevante ainda notar que o trabalho de tradução do <i>Novo Testamento</i>, embora bastante representativo em termos quantitativos, não consta da Coleção do Cedae – à exceção da documentação referente à língua catalogada como Mawé (Sateré), em que se encontram os textos <i>Questions on God</i> e <i>Sateré biblie terms</i>, em inglês e sem data. Segundo dados da Associação das Missões Transculturais Brasileiras (AMTB, 1999), já foram traduzidas ou estão em processo de tradução para as línguas indígenas cerca de cinqüenta bíblias, o que significa que mais de um quarto das populações indígenas brasileiras já têm o <i>Novo Testamento</i> na sua língua. </p>

<p>O procedimento que exclui este tipo de texto religioso por aporte do SIL, ao mesmo tempo em que controla a cientificidade do arquivo, restringe o acesso aos processos históricos que determinaram sua constituição. Esse procedimento se faz tanto explicitamente, negando-se ao texto a sua inclusão no acervo, quanto implicitamente, pelo modo de categorização deste arquivo – intitulado <i>Línguas Indígenas do Brasil</i> – que não refere o SIL no processo de sua nomeação. Este gesto de leitura acoberta o discurso religioso pela transparência do discurso científico. Além disso, a incorporação de alguns poucos textos/artigos relativos a estudos de pesquisadores brasileiros, dos quais destacamos o do próprio professor Aryon Rodrigues, e de um missionário salesiano, o padre Casimiro Beksta, parece favorecer a legitimação deste arquivo como um outro, que não corresponde ao arquivo do SIL. Rejeitar alguns, incorporar outros. Gesto de leitura que implica responsabilidade. </p>
<b>
<p>Institucionalizaçã<wbr>o de saberes </p></b>
<p>Como vimos, a visibilidade de um certo tipo de produção lingüística como trabalho científico se constrói pela própria instituição que acolhe este arquivo. Constata-se a utilização de dados do arquivo do SIL fundamentando trabalhos acadêmicos concernidos ao estudo das línguas indígenas. O livro de Aryon Rodrigues, <i>Línguas Brasileiras – para o conhecimento das línguas indígenas</i>, referência bastante significativa nos cursos de Lingüística Indígena e/ou Lingüística Antropológica, como são chamados, apresenta também ampla divulgação do material produzido pelo SIL, tendo em vista a escassez de trabalhos científicos concernidos por lingüistas brasileiros especializados na área até a década de 70. </p>

<p>Outro aspecto relevante a ser considerado no processo de constituição do arquivo é que no próprio momento em que ele se organiza para exercer também um papel na divulgação de seu material, ele projeta alguns leitores possíveis: "As equipes do SIL estão preparando para arquivamento e possível futura publicação, coleções de textos indígenas em formato interlinear com análise morfêmica e tradução livre. Este material será de grande interesse para etnólogos (o conteúdo dos textos) e lingüistas (a gramática dos textos.)". Sem nos esquecer da projeção de um outro leitor: aquele que domina a língua inglesa. Muitos desses estudos estão escritos nesta língua. </p>

<p>Este gesto de organização produz um efeito de regulação do trabalho de leitura de arquivo: quem deve ler o quê? A memória desses saberes fica assim reservada a certos especialistas. </p>
<p>Um outro lugar de divulgação deste tipo de produção científica, não caracterizado como instituição acadêmica, tem sido as OGNs que desenvolvem projetos com as comunidades indígenas. Através da mídia eletrônica, particularmente a internet, o Instituto Socioambiental (ISA), por exemplo, apresenta em seu site o item "Quadro dos Povos", uma classificação atualizada (setembro/1997) das línguas indígenas baseada na revisão do livro <i>Línguas Brasileiras – para o conhecimento das línguas indígenas</i>, do Prof. Rodrigues, já referido. Quando consultamos ainda o Arquivo da Funai, em seu <i>site</i>, encontramos somente a indicação de pesquisa: "Consultar o livro de Rodrigues acima citado". É interessante notar que justamente o hipertexto, que simula "abrir" muitos arquivos, funciona de modo a dirigir o movimento do leitor sempre para o mesmo arquivo. O movimento entre "o dado" e (aquilo que aparece como) "o novo", ao mesmo tempo em que amplia as possibilidades de acesso aos saberes, pela sua introdução em outros suportes de divulgação, produz os mecanismos de seu controle, re-apresentando o que já se encontra autorizado. </p>
<b>
<p>Cientificidade e controle da memória</p></b>
<p>Mais do que uma divisão de trabalho de arquivo, organizada por critérios acadêmicos de divisão dos campos do saber, a filologia, de um lado, e os estudos sincrônicos, de outro, a constituição dos arquivos apresentados deixa antever a determinação do discurso religioso sobre o discurso científico. Neste modo de circulação do saber, observamos um movimento que transforma/dissimul<wbr>a o trabalho missionário de evangelização em trabalho científico, garantindo-se um espaço de idoneidade e neutralidade política. </p>

<p>Neste processo, lembramos ainda que o trabalho de classificação das línguas, e, conseqüentemente, classificação dos povos, foi e continua sendo instrumento útil no controle da diversidade lingüístico-cultural no país, tanto por agentes internos quanto externos. Podemos referir aqui o levantamento realizado pela já citada AMTB, denominado <i>A situação das tribos brasileiras</i>, que mapeia o "número de tribos, situação quanto à distribuição da população" e categoriza os povos em três tipos: "Povo A – Grupo etnolingüístico não evangelizado", "Povo B – Grupo etnolingüístico evangelizado, porém não-cristão", e "Povo C – Grupo etnolingüístco cristão", classificação que servirá para a planificação das ações evangelizadoras.</p>

<p>Diante das reflexões apresentadas, perguntamos: que saberes podem ou não ser disponibilizados, ou seja, de que perspectiva se organiza esse arquivo? Podemos dizer que o trabalho de classificação, de categorização, enfim, a prática metodológica, ao organizar formalmente um campo da documentação, produz uma certa assepsia no processo de construção do conhecimento, selecionando e reorganizando um campo de memória, a partir de uma certa conjuntura histórica. </p>

<p>Do nosso ponto de vista, é preciso que a organização dos "dados" lingüísticos funcione não como um depósito de informações materializadas nos documentos, mas como um espaço de saber organizado pela relação entre diferentes memórias que compõe o social. Relação que, ao movimentar o arquivo, produz sua significação histórica no acontecimento de linguagem. </p>
<b>
<p>Línguas e a história no Brasil</p></b>
<p>Acompanhar uma parte do processo histórico de construção destes arquivos nos leva a dizer, sobre estes arquivos, os quais constituem um campo de saber, que, ao distribuir a palavra, numa certa medida, ora para um Deus católico, que legitima o tupi como língua que saiu da barbárie, ora para um Deus evangélico, que proclama a salvação de todos os homens pela tradução do "testamento", legitima estes discursos em nome da ciência. Neste espaço de constituição de saberes, a imagem de um arquivo, significado como depositário de um conhecimento científico sobre as línguas indígenas, naturaliza e neutraliza as próprias línguas e seus falantes, pelo apagamento do processo de sua constituição. </p>

<p>Queremos chamar a atenção para o fato de que esses arquivos têm uma histórica, que tem a ver com a história da constituição das ciências e a história das sociedades. Do nosso ponto de vista, a ciência deve se colocar como um espaço democrático de circulação de conhecimento, espaço que se configura não só de alianças mas também de confrontos. </p>

<p>Da perspectiva dos estudos lingüísticos, consideramos que o entendimento do "espetáculo" dos 500 anos de Brasil se faz pela memória histórica dos povos que o geraram. E não de sua exclusão. </p><font size="2">
<p>(*) Lingüista, pesquisadora associada na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)</p></font>
</p>
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