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<div id="ygrp-text">
<p>Ola Beni, tambem nao sou da etnolinguistica, mas gosto de ler as <br>
coisas comentadas. Sou professor do Centro de Ciencias Agrarias da <br>
UFSC, em Florianopolis, em penso nas mesmas coisas, que herança nos <br>
temos dos povos anteriores? A minha sorte eh que tenho mais coisas <br>
concretas a mão, para me expressar. O estado tem um rico passado <br>
arqueologico, e um rico presente de indigenas e pequenos agricultores <br>
europeus, que mantem muitas tradicoes indigenas. Estou esperando um <br>
restaurante adotar a minha sequencia arqueologica, para os turistas <br>
daqui. Começa com ostra crua e ao bafo, representando a facil dieta do <br>
homem do sambaqui, os primeiros moradores do litoral. Em seguida <br>
aparecem os agricultores Je, que chegaram do interior, com jirimuns e <br>
morangas, e inventaram o camarão na moranga, fabuloso prato do <br>
litoral daqui, dispensa panela, e valoriza a moranga, uma Cucurbita <br>
domesticada aqui no sul mesmo!. Por final, aparece o peixe com pirão, <br>
a mandioca sendo uma introdução dos amazonicos Guarani, por final, e <br>
sobremesa de bolo de milho, tambem Guarani.<br>
Como eu penso na evolução da agricultura, tive a sorte de alguns anos <br>
atrás, com a dissertação da minha aluna Marta Pedri, conhecedora de <br>
muitas etnias do Brasil, ter a visão da contribuição culinária destes <br>
movimentos que voce procura. Com certeza a culinaria brasileira tem <br>
muito mais diversidade do que a lingua falada.<br>
Podemos somar coisas discutidas aqui nesta lista, como o nome Aruak, <br>
maiz, para milho, dividindo o Brasil com o avati, dos Guarani. <br>
Enquanto maiz ganhou o mundo para esta cultura importante, os Guarani <br>
ganharam o mundo com jaguara, o caçador, ou jawaretê, o verdadeiro <br>
caçador, a onça-pintada.<br>
Mas prefiro voltar a comida, onde com certeza voce encontra, <br>
concretamente, todas as etnias passadas, contribuindo para a fartura <br>
da mesa brasileira.<br>
<br>
Rick Miller<br>
<br>
Quoting Beni Borja - Psicotronica <<a href="mailto:beni%40psicotronica.com.br">beni@psicotronica.<wbr>com.br</a>>:<br>
<br>
> Prezado Eduardo<br>
> Muitíssimo agradecido pela sua atenção. Foi ótimo saber que o tema <br>
> também te interessa. Suas considerações foram altamente <br>
> esclarecedoras ,embora algo decepcionantes.<br>
><br>
> Confesso que me senti como uma criança que tem sua bola furada. <br>
> Minha tese parecia tão bacana! Mas isso é que dá ser "intelectual <br>
> de miolo-mole" como alguém já chamou o Caetano , numa definição que <br>
> cabe bem para todos os artistas.<br>
><br>
> De fato, não considerei que entre o português e as línguas indígenas <br>
> houve a língua geral, coisa que eu sabia, entre outras fontes <br>
> pelas minhas leituras do Capistrano. Aliás , acho que foi no <br>
> Capistrano que li que os bandeirantes chamavam de "gente da língua <br>
> travada" as populações indígenas do interior , no que me pareceu um <br>
> referência as línguas do ramo macro-jê ( é isso mesmo ? ou estou <br>
> viajando na maionese mais uma vez?),<br>
><br>
> O "travamento" a que eles se referiam , no meu delírio <br>
> "miolo-molístico" me remeteu ao nosso querido "r" retroflexo, mas <br>
> suas considerações revelam a inconsistência da minha conjectura.<br>
><br>
> Na verdade a minha primeira idéia sobre esse tema veio do sotaque <br>
> nordestino. Tenho avós potiguares e cearenses , como vc. cresci num <br>
> ambiente "bi-lingue". Se a cultura "caipira" ainda tem referências <br>
> presentes da cultura indígena ( meu disco favorito do momento é "O <br>
> canto da Terra" da dupla Cacique e Pajé, conhece?), no Nordeste a <br>
> presença da cultura indígena é totalmente rejeitada.<br>
><br>
> Meu avô Francisco, potiguar da Chapada do Apodi, de uma família <br>
> estabelecida há séculos naquela região, era fisionômicamente um <br>
> índio. Entretanto , rejeitava e se sentia mesmo ligeiramente <br>
> ofendido, se alguém fizesse referência a antepassados indígenas. <br>
> Pensei que fosse uma indiosincrasia pessoal, mas com passar dos <br>
> anos percebi que era um traço marcante da cultura "nordestina" a <br>
> rejeição total da cultura indígena. Algo que implicaria que em <br>
> algum momento da história teria descido em algum lugar do sertão <br>
> nordestino uma espaçonave com extra-terrestres de cabeça chata.<br>
><br>
> A negação sistemática da contribuição indígena a nossa cultura é <br>
> certamente algo com a qual vcs. estudiosos estão acostumados ,até <br>
> porque deve ser um elemento essencial da dificuldade das pesquisas , <br>
> mas para mim foi um choque. Foi tentando ver aonde subsiste "o <br>
> índio" no brasileiro de hoje , que comecei a me interessar por esse <br>
> tema. Quando os recentes estudos sobre o DNA do brasileiro, <br>
> comprovam científicamente o que nós já vemos na cara das pessoas , <br>
> me parece que esse é um tema à tratar em arte.<br>
><br>
> A gente bebe mate e guaraná , fala mil palavras em tupi-guarani , <br>
> faz festas ritualizadas em qualquer evento e acha que índios são só <br>
> quem vive em aldeia... Os indios somos nós também, não é?<br>
><br>
> Ou seja, eu estava tentando do meu modo meio "psicodélico" <br>
> estabelecer uma certa continuidade cultural entre os brasileiros de <br>
> hoje e os povos indígenas pré-descobrimento, um exercício que me <br>
> parece fundamental para o nosso psique-nacional. Me parece que para <br>
> vencermos definitivamente o nosso complexo de vira-lata , para que a <br>
> nossa auto-estima não seja uma reflexo contra-fóbico do nosso <br>
> complexo de inferioridade, para que nos sintamos confortáveis nessa <br>
> pele "vermelha" de brasileiros , é preciso se re-encontrar com o <br>
> índio, mesmo que seja numa invenção de passado.<br>
><br>
> Digo isso tudo porque , apesar da minha "bola furada" continuarei <br>
> usando o verso -línguas mortas viram sotaques" - em uma canção <br>
> (ainda inédita) que eu fiz chamada "Viagem de Volta" ( título <br>
> surrupiado duma coletânea organizada pelo antropólogo João Pacheco <br>
> de Oliveira sobre a reelaboração cultural no Nordeste indígena).<br>
><br>
> Mas voltando ao tema , e a exploração da sua boa vontade em ensinar <br>
> um ignorante. Existem no nosso léxico centenas de palavras a que são <br>
> identificadas como originárias do tupi-guarani , imagino que sejam <br>
> as que se incorporaram a lingua-geral. Me pergunto , e o jê? , ficou <br>
> só nos toponímicos? Ou existem palavras que usamos ainda hoje de <br>
> origem jê?<br>
><br>
> Agradacendo mais uma vez a sua generosidade,<br>
><br>
> um abraço<br>
><br>
> Beni<br>
><br>
><br>
><br>
><br>
><br>
><br>
><br>
> ----- Original Message -----<br>
> From: Eduardo Rivail Ribeiro<br>
> To: <a href="mailto:etnolinguistica%40yahoogrupos.com.br">etnolinguistica@<wbr>yahoogrupos.<wbr>com.br</a><br>
> Sent: Friday, November 21, 2008 6:45 PM<br>
> Subject: Re: [etnolinguistica] Sotaques brasileiros<br>
><br>
><br>
> Prezado Beni,<br>
><br>
> Obrigado por levantar este tema, de fato fascinante. Também andei matutando<br>
> a respeito e cheguei mais ou menos à conclusão de que a raiz da diversidade<br>
> dialetal do português brasileiro se deve mais à diversidade original do<br>
> português trazido para cá (que não era homogêneo e muito menos padronizado)<br>
> e às peculiaridades do povoamento das diversas regiões do país do que a<br>
> fatores de substrato (ou seja, à influência de línguas que eram faladas<br>
> antes da chegada do português). Talvez o desenvolvimento de línguas gerais<br>
> baseadas no Tupí da Costa, e que acabaram sendo adotadas por todos <br>
> os grupos<br>
> étnicos que compunham a sociedade colonial na maior parte da América<br>
> portuguesa, tenha prevenido que línguas indígenas regionais tivessem um<br>
> impacto maior no português que, mais tarde, se tornaria a língua<br>
> predominante.<br>
><br>
> Não que eu tenha feito uma pesquisa aprofundada do assunto, levando em<br>
> consideração todos os dialetos do português brasileiro. Meu interesse diz<br>
> respeito principalmente ao chamado "dialeto caipira" (meu dialeto nativo),<br>
> que é falado justamente em regiões colonizadas inicialmente pelos<br>
> bandeirantes paulistas. Como estes falavam, então, a Língua Geral Paulista,<br>
> uma pergunta natural seria se o dialeto caipira teria recebido uma<br>
> influência Tupí maior (quando comparado com, digamos, o português do Rio).<br>
><br>
> Por exemplo, seria o chamado "r caipira" (ou seja, a pronúncia <br>
> retroflexa do<br>
> "r" em posição de coda silábica), que é a característica mais marcante (e<br>
> discriminada) do português caipira, um resquício de alguma língua indígena?<br>
> Como a Língua Geral Paulista era difundida nestas regiões, seria o suspeito<br>
> ideal. Mas é bastante improvável, não só porque o Tupí da Costa (e<br>
> provavelmente suas descendentes, as línguas gerais) não tinha tal <br>
> pronúncia,<br>
> mas porque uma explicação interna é ainda mais plausível: o lingüista Brian<br>
> Head, que foi professor da Unicamp e está agora, se não me engano, em<br>
> Portugal, tem um artigo bastante interessante sobre o desenvolvimento do "r<br>
> caipira" a partir de fatores internos do próprio português. [Vou ver se<br>
> encontro o artigo por aqui, para aqueles que se interessarem.<wbr>]<br>
><br>
> Como tem sido demonstrado por vários autores (por exemplo, Naro & Scherre),<br>
> muitas das características que se imaginam serem tipicamente brasileiras e<br>
> até indício de "crioulização" em alguns dialetos do português brasileiro já<br>
> ocorriam em Portugal, antes da "descoberta"<wbr>. Muitos são resultados de<br>
> tendências características no desenvolvimento das línguas românicas, nos<br>
> dois lados do Atlântico. No caso do dialeto caipira, os mesmos fatores que<br>
> favoreceram no início o uso da Língua Geral Paulista (ou seja, isolamento,<br>
> fluxo menor de imigrantes portugueses) favoreceram a preservação de<br>
> arcaísmos e o desenvolvimento de características peculiares, longe das<br>
> tendências padronizantes que porventura ocorressem na costa e na metrópole.<br>
> Em um artigo que escrevi há algum tempo sobre o assunto, menciono uma coisa<br>
> que sempre achei interessante, desde menino (já que, como descendente de<br>
> mineiros e baianos, cresci em "lar bilingüe"): o português falado <br>
> em regiões<br>
> que sofreram miscigenação mais intensa tende a ser mais próximo ao <br>
> "padrão".<br>
> É que regiões de fácil acesso e economicamente prósperas (Belém e Salvador,<br>
> por exemplo), que mais necessitaram mão-de-obra indígena ou africana, foram<br>
> também as que mais atraíram um fluxo contínuo de imigrantes portugueses.<br>
><br>
> É claro que, quando falo em "influências" acima, tenho em mente influências<br>
> estruturais, na fonologia, na morfologia e na sintaxe (ou, até, na<br>
> semântica). Neste aspecto, especificamente, não há nada que se possa em<br>
> definitivo atribuir a influências indígenas. O léxico, naturalmente, é<br>
> outra história. Além do número enorme de termos de origem Tupí que<br>
> sobrevivem no português falado no país inteiro, há aqueles que tendem a ser<br>
> mais comuns onde a influência cultural indígena teve um impacto maior -- a<br>
> cultura caipira sendo uma delas. Mas isto, parece-me, não é o que vem à<br>
> mente quando se fala em "sotaques diferentes".<br>
><br>
> No caso do léxico, sim, acham-se exemplos de influências indígenas <br>
> locais no<br>
> português de certos lugares onde índios e não índios conviveram (ou ainda<br>
> convivem). Por exemplo, em São Félix do Araguaia, não é incomum que um não<br>
> índio use palavras Karajá como kòhã 'cachaça' ou kutura 'peixe'. E <br>
> me lembro<br>
> de um bate-papo com Lucy Seki, maior especialista em Krenák, em que ela<br>
> mencionava o uso de palavras como curuca 'criança' no português de áreas<br>
> tradicionalmente Krenák (cf. Krenák kruk) -- se não me falha a memória (é<br>
> isso mesmo, Lucy?).<br>
><br>
> Bem, espero que esta conversa não pare por aqui. Alguém saberia de exemplos<br>
> de influências exercidas por línguas regionais em certos dialetos do<br>
> português brasileiro?<br>
><br>
> Abraços,<br>
><br>
> Eduardo<br>
><br>
> ----- Original Message -----<br>
> From: Beni Borja - Psicotronica<br>
> To: <a href="mailto:etnolinguistica%40yahoogrupos.com.br">etnolinguistica@<wbr>yahoogrupos.<wbr>com.br</a><br>
> Sent: Thursday, November 20, 2008 8:52 AM<br>
> Subject: [etnolinguistica] Sotaques brasileiros<br>
><br>
> Prezados Professores, Doutores e Sabidos em geral,<br>
><br>
> Com a cara-de pau que a internet me faculta , me atrevo a invadir esse<br>
> espaço de doutas discussões para propor uma questão que me aflige.<br>
><br>
> Sou um mero músico/ ompositor popular , leigo por completo nas artes e<br>
> manhas da etno-linguística, mas um profundo curioso sobre a intercessão<br>
> entre as linguas e a história.<br>
><br>
> Num colóquio etílico recente com um amigo, discutíamos sobre os diversos<br>
> sotaques do Brasil. Inspirado por Baco fiz a temerária afirmação que os<br>
> nossos diversos sotaques regionais, tem sua gênese nas línguas indígenas<br>
> faladas naquelas regiões antes do aparecimento do português.<br>
><br>
> É com certeza uma afirmação que tem a leviandade típica dos ignorantes, que<br>
> despreza a enorme complexidade da presença indígena antes da invasão<br>
> portuguesa e as dificuldades de estabelecer um nexo causal entre o <br>
> português<br>
> falado hoje e as línguas faladas pelos índios.<br>
><br>
> Mas não obstante essas dificuldades , teria a minha tese algum farrapo de<br>
> evidência para sustentá-la??<br>
><br>
> Agradecendo desde já a "ajuda dos universitários" que por ventura receba,<br>
><br>
> abraços<br>
><br>
> Beni Borja<br>
><br>
><br>
><br>
><br>
><br>
<br>
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This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program.<br>
<br>
</p>
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