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<p><!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.0 Transitional//EN">
<DIV><FONT color="#000080">olá, eduardo,</FONT></DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color="#000080">não há dúvida de que o jornalista da folha fez alguma
confusão. em primeiro lugar, o máximo que os dados arqueológicos podem
informar é que um determinado vestígio cerâmico pertence à chamada tradição
tupiguarani, e isso não dá indicação alguma de quem foram ou que
língua falavam os fabricantes da cerâmica. trata-se de um conceito
arqueológico que não apresenta, em princípio, uma correlação direta
com conceitos lingüísticos, como dialeto, língua ou família
lingüística. </FONT></DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color="#000080">por outro lado, a arqueóloga não identificou nem
apresentou datação de vestígios cerâmicos, mas de restos de uma fogueira de
provável origem antrópica. muito provavelmente a idéia de que a fogueira tenha
sido usada para queimar cerâmica representa a síntese da compreensão do
jornalista do que a arqueóloga lhe explicou, baseado provavelmente em um
comentário <EM>en passant</EM> da arqueóloga, pois não há o registro - pelo
menos na matéria jornalística - de restos de cerâmica, que certamente deveriam
ser encontrados numa fogueira usada para esse fim. </FONT></DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color="#000080">em realidade, não é a hipótese de que povos
tupí-guaraní habitaram a região do atual estado do rio de janeiro que se vê
reforçada pelos novos dados, mas a evidência de que a região já era habitada há
cerca de 3 mil anos. seriam necessárias datações de cerâmicas pertencentes à
tradição tupiguarani para indicar a ocupação da região pelos povos
relacionados a essa tradição em outras regiões, provavelmente falantes de
línguas pertencentes à família tupí-guaraní. </FONT></DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color="#000080">entretanto, como existem indicações etno-históricas de
que a costa do nordeste teria sido dominada pelos tupinambá, que
teriam expulsado povos de outras etnias para o interior do país ao ocupar a
região litorânea, também pode-se supor que as tais fogueiras pertenciam a povos
de outras etnias que teriam, mais tarde, sido deslocados ou simplesmente
dominados pelos tupinambá. enfim, o título da matéria jornalística deveria ser
"comprovada ocupação do sudeste há 3 mil anos", menos impactante talvez, mas com
maior rigor científico.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color="#000080">a raiz dessa confusão toda é provavelmente o próprio
nome da tradição, tupiguarani, apesar da grafia sem hífen justamente para que
não fosse confundido com a família lingüística tupí-guaraní. houve tentativas de
minimizar o problema da homofonia, dividindo em duas subtradições - tupí e
guaraní - de acordo com as diferenças entre elas. de fato, a divisão favorece a
correlação com a lingüística, uma vez que geograficamente - fora da amazônia -
é possível identificar a subtradição tupí com registros históricos de povos
falantes de tupí antigo e tupinambá, e a subtradição guaraní com registros
históricos de povos falantes de guaraní. resta, entretanto, o problema
da cerâmica amazônica.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color="#000080">contudo, não se pode tentar estabelecer de forma
ingênua uma correlação entre dados arqueológicos e lingüísticos, nem
esquecer que a única ciência capaz de determinar datações absolutas é a
arqueologia. assim, uma cerâmica policroma amazônica da tradição
tupiguaraní ou da subtradição tupí de 3 ou 4 mil
anos não estabelece, por um lado, uma relação direta com
povos atuais falantes de línguas tupí-guaraní. por outro lado, sabe-se
que a família tupí-guaraní foi a última a desmembrar-se no âmbito do tronco
tupí, de forma que é lícito pensar que a subtradição tupí encontrada na região
amazônica pode não ter correlação com falantes de línguas da família
tupí-guaraní - tupinambá ou tupí antigo -, mas sim com falantes de outras
línguas tupí, ou de proto-línguas de estágios intermediários de desenvolvimento
do tronco tupí, ou ainda de proto-tupí.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color="#000080">outra confusão não menos importante é a designação de
"povos tupí-guaraní", um conceito que evoluiu no imaginário
nacional como referência a povos falantes da língua tupí-guaraní (!), que é a
versão tupiniquim do bom selvagem - os tupinambá - em oposição aos selvagens
tapuia que falavam línguas diversas e ininteligíveis entre si. o que o senso
comum intitula tupí-guaraní guarda pouca relação com o que a lingüística chama
de família lingüística tupí-guaraní e provavelmente nenhuma relação com o que a
arqueologia chama de tradição tupiguarani. </FONT></DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color="#000080">enfim, as confusões proliferam não apenas nas
fronteiras entre as ciências, mas também no senso comum que reflete as
representações coletivas que os brasileiros fazemos de nós mesmos. e as matérias
jornalísticas, que tem o papel importantíssimo de vulgarizar conhecimentos,
contribuem de maneira quase irresponsável para disseminar enganos e, o que é
pior, enraizar (pre)conceitos. </FONT></DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color="#000080">de qualquer forma, o artigo assinado por andré prous na
revista ciência hoje merece atenção, pois trata-se de artigo sério escrito por
arqueólogo consagrado e que permite entender o problema da utilização de
nomenclatura semelhante em áreas diferentes com significados distintos, além de
conhecer o estado atual da questão relativa à cerâmica tupiguarani.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color="#000080">um abraço,</FONT></DIV>
<DIV><FONT color="#000080">beatriz</FONT></DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT> </DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT> </DIV>
<DIV style="FONT: 10pt Tahoma;">
<DIV><FONT face="Times New Roman" color="#000080" size="3"></FONT><BR></DIV>
<DIV style="BACKGROUND: #f5f5f5;">
<DIV><B>From:</B> <A title="mailto:kariri@gmail.com
CTRL + Clique para seguir o link" href="mailto:kariri@gmail.com">eduardo_rivail</A> </DIV>
<DIV><B>Sent:</B> Wednesday, February 11, 2009 1:40 AM</DIV>
<DIV><B>To:</B> <A title="mailto:etnolinguistica@yahoogrupos.com.br
CTRL + Clique para seguir o link" href="mailto:etnolinguistica@yahoogrupos.com.br">etnolinguistica@<wbr>yahoogrupos.<wbr>com.br</A>
</DIV>
<DIV><B>Subject:</B> [etnolinguistica] Imprensa: "Tupis-guaranis já estavam no
Sudeste há 3.000 anos"</DIV></DIV></DIV>
<DIV><FONT color="#000080"></FONT><BR></DIV>
<DIV id="ygrp-text">
<P>Alguém mais leu esta matéria, publicada há dois meses<BR>(<A title="http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u480384.shtml
CTRL + Clique para seguir o link" href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u480384.shtml">http://www1.<WBR>folha.uol.<WBR>com.br/folha/<WBR>ciencia/ult306u4<WBR>80384.shtml</A>)?<BR><BR>O
que querem dizer com "o povo tupi-guarani"<WBR>? Será que a matéria<BR>capturou
bem o que queria dizer a autora da pesquisa? Em se tratando<BR>de matéria de
"ciência" na Folha, nunca se sabe.<BR><BR>Teria ocorrido ao repórter perguntar
como se pôde determinar que os<BR>responsáveis pela tal fogueira eram
representantes do "povo<BR>tupi-guarani" -- e não, digamos, de povos que os
precederam?<BR><BR>Ou será que estão confundindo alhos (a chamada 'tradição
Tupiguarani'<BR>em estudos arqueológicos de cerâmica;<BR><A href="http://cienciahoje.uol.com.br/3283">http://cienciahoje.<WBR>uol.com.br/<WBR>3283</A>)
com bugalhos (a família<BR>lingüística Tupí-Guaraní ou um de seus
subgrupos)?<BR><BR>-----------<BR>17/12/2008 - 08h20<BR><BR>Tupis-guaranis já
estavam no Sudeste há 3.000 anos<BR><BR>EDUARDO GERAQUE<BR>da Folha de
S.Paulo<BR><BR>O povo tupi-guarani já vivia na região de Araruama (RJ) há 2.920
anos<BR>(a margem de erro é de 70 anos) --aproximadamente 1.180 anos antes
do<BR>que as evidências científicas indicavam até hoje. A
descoberta<BR>publicada nos "Anais da Academia Brasileira de Ciências" embaralha
as<BR>teorias que tentam explicar a dispersão dessa cultura indígena,
que<BR>teria começado na Amazônia.<BR><BR>A "nova" datação, deduzida a partir
dos carvões de uma fogueira<BR>(provavelmente usada na queima de cerâmica), na
verdade foi feita no<BR>final dos anos 1990. Justamente pelo fato de ser antiga
demais, porém,<BR>a autora do estudo, Rita Schell-Ybert, do Museu Nacional,
não<BR>acreditou que a fogueira pudesse ser obra de humanos, e
acabou<BR>engavetando a análise.<BR><BR>O panorama só começou a mudar
recentemente, quando surgiu um outro<BR>dado. A datação de uma outra fogueira,
desta vez de origem funerária,<BR>no mesmo sítio arqueológico de Morro Grande,
município de Araruama,<BR>mostrou que ela havia sido feita 2.600 anos
atrás.<BR><BR>Os tupis-guaranis, diz Schell-Ybert à Folha, enterram seus mortos
em<BR>urnas, mas ao lado eles fazem fogueiras --tanto para
"espantar<BR>espíritos ruins" quanto para "aquecer a alma" do morto e
prepará-la<BR>para entrar no Guajupiá (o Paraíso da mitologia
tupi-guarani)<WBR>.<BR><BR>"Com essa nova datação resolvi voltar ao estudo do
final dos anos<BR>1990", diz a cientista, que contou com recursos do CNPq
(Conselho<BR>Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da
Faperj<BR>(Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro). A hipótese de
que<BR>aqueles carvões não tinham sido queimados por humanos acabou
descartada.<BR><BR>Uma das pistas que levaram a essa conclusão, explica a
antropóloga, é<BR>a quantidade de cascas observadas nas amostras. "Quando a
queima é de<BR>origem antrópica [humana], existe muito mais casca do que lenha,
como<BR>foi visto", afirma.<BR><BR>Com as duas informações em mãos: a fogueira
funerária de 2.600 anos e<BR>a fogueira doméstica de 2.920 anos, as evidências
antropológicas de<BR>que os tupis-guaranis habitaram aquela região dos lagos
fluminenses<BR>ficou mais robusta. "Nesta área, provavelmente, houve um ciclo
de<BR>ocupação e desocupação", explica.<BR><BR>Mas se os tupis-guaranis chegaram
ao atual Sudeste do país faz tempo,<BR>como eles poderiam ter deixado a Amazônia
quase na mesma época, como<BR>mostram as evidências científicas disponíveis
atualmente?<BR><BR>Migração antecipada<BR><BR>"Os resultados são bem
surpreendentes. Eles complicam um pouco as<BR>coisas, talvez até nos levando a
rejeitar uma origem amazônica dos<BR>tupis-guaranis"<WBR>, afirma Eduardo Neves,
antropólogo do Museu de<BR>Arqueologia e Etnologia da USP.<BR><BR>Neves trabalha
em Porto Velho (RO) tentando descobrir se o centro a<BR>partir do qual os
tupis-guaranis se dispersaram era naquela região.<BR>Segundo ele, as datas
potencialmente candidatas para as ocupações da<BR>Amazônia são as mesmas que as
divulgadas agora para o norte do Rio de<BR>Janeiro, "ou até mais recentes". Mas
essas datações, diz o pesquisador<BR>da USP, são baseadas em dados lingüisticos
e não arqueológicos.<BR><BR>Para a pesquisadora do Museu Nacional, essa ocupação
antiga dos<BR>tupis-guaranis no Rio, se não tira a importância da Amazônia
como<BR>centro de origem desse grupo indígena, ajuda a mostrar, talvez, que
a<BR>saída do norte do país começou bem antes do que se imaginava.
<BR><BR></P></DIV><!--End group email -->
</p>
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