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<span style="font-weight: 700; font-size: 12px; display: block; margin-bottom: 20px;">[<a style="text-decoration: none;" href="#TopText">Anexos</a> de Juliana Santos incluídos abaixo]</span>
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<p><div dir="ltr"><span style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;">Prezados,</span><div style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;"><br></div><div style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;">Repasso a vocês Carta Aberta do Povo Ashaninka do Alto Rio Envira com quem tenho trabalho. <br>
</div><div style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;"><br></div><div style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;">Quem puder contribuir com a circulação desta carta, agradecemos.</div><div style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;">
<br></div><div style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;"><div class="gmail_extra">Atenciosamente,<br></div></div><div class="gmail_extra" style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;">Juliana Pereira dos Santos</div>
<div class="gmail_extra" style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;">Linguista, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UNICAMP</div><div class="gmail_extra" style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;">
Pesquisadora do Centro de Estudos de Línguas e Culturas Ameríndias (Celcam-IEL,UNICAMP) e do<font color="#000000"> <a href="http://indiomas.iel.unicamp.br/" target="_blank" style="text-decoration:none;font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;">Grupo de Pesquisa INDIOMAS - "Conhecimento de línguas indígenas brasileiras na relação Universidade & Sociedade"</a></font></div>
<div class="gmail_extra" style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;"><br></div><div class="gmail_extra" style="font-family:arial,sans-serif;font-size:13px;"><p class="MsoNormal" align="right" style="text-align:right;text-indent:35.45pt;">
<span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Feijó, 13 de Março de 2014.</span></p><p class="MsoNormal" align="center" style="text-align:center;text-indent:35.45pt;">
<b><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;"> </span></b></p><p class="MsoNormal" align="center" style="text-align:center;text-indent:35.45pt;"><b><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Carta Aberta do Povo Ashaninka do Alto Rio Envira à Funai, Ministério da Saúde, Ministério Público Federal e demais órgãos competentes</span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;"> </span></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;">
<span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Esta carta aberta tem o objetivo de relatar, informar, denunciar e exigir providências quanto à privação de direitos e garantias fundamentais pela qual tem passado o nosso povo. Não são poucas as irregularidades cometidas por quem tem o dever de nos proteger e promover o gozo pleno de nossa cidadania e condições para proteção da vida humana.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Os problemas e dificuldades que enfrentamos aqui no município de Feijó são bem conhecidos por parte dos órgãos oficiais locais: a Coordenação Técnica Local da Funai e o Pólo Base de Saúde Indígena. No entanto não há muitas ações efetivas por parte desses órgãos que contribuam para melhorar as situações degradantes pelas quais passamos e descrevemos a seguir.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><b><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;"> </span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;">
<b><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">O Direito Social à Saúde</span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;"> </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">A saúde em Feijó é um total descaso quando se trata dos índios moradores do alto Envira, sejamos nós ashaninkas ou nossos parentes madijas. Na maioria das vezes que nossa gente adoece, só buscamos descer o rio e conseguir uma ajuda na cidade quando os casos são muito graves e não há melhora com nossos medicamentos tradicionais. Além do mais, a viagem é demorada e penosa, pois nem sempre temos combustível para completar a viagem com o auxílio do motor e temos que prosseguir de bubuia. Muitas vezes nossa gente morre no caminho (v. Direito a Plena Cidadania).</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Quando conseguimos chegar à cidade para o atendimento médico não temos nenhuma garantia de que ele será feito. Ao procurarmos o Pólo Base de Saúde Indígena de Feijó, quase sempre não há médico nem medicamentos. Um exemplo desse desamparo aconteceu com nosso parente João Kampa. João foi carregado nos braços pelo filho, Fábio Kampa, até o Pólo Base de Saúde Indígena (do porto de Feijó até o Pólo são aproximadamente 2km), onde foi informado que ali não havia condições para realizar o atendimento, sendo encaminhado ao Hospital de Feijó onde foi negado o atendimento porque João é índio. A funcionária do Hospital disse que o tratamento de indígenas é competência do Pólo e que o hospital é para atender gente branca como ela. João Kampa teve que permanecer dentro de sua canoa, no porto de Feijó, sem auxílio para sua alimentação, sem condições de retornar para sua aldeia, sem atendimento e sem nenhuma assistência. Fábio Kampa não chegou à cidade apenas com seu pai doente, mas também com sua mãe, Lura, que ainda se encontra debilitada dentro de sua canoa, igualmente sem qualquer assistência dos órgãos competentes. Fábio é Agente de Saúde Indígena (AIS), formado no último módulo ofertado pela Secretaria no município de Plácido de Castro, sendo portando reconhecido em sua função pelas nossas lideranças e pelo Estado, mas desde 2005 trabalha sem contrato, não tendo garantido seus vencimentos. O tratamento recebido por João Kampa e sua família é só um caso do que passamos aqui em Feijó; iguais a estes tem muitos outros casos.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;"> A visita da equipe de saúde do Pólo Base às aldeias do alto Envira mostra outras situações de descaso pelas quais passamos. Na última visita, em fevereiro deste ano, o gerador que garante a refrigeração das vacinas quebrou antes de ser atendida metade das aldeias. Depois do atendimento a cada família, todos os medicamentos receitados são colocados dentro de um saco, com todas as receitas, sem muita explicação ou orientação por parte do médico ou enfermeiro. Nossa população, na sua maioria é monolíngue e não sabe ler. Sendo assim, saber reconhecer qual medicamento pertence a quem, de cada família, com todos dentro de um saco, é para nós um verdadeiro quebra cabeça, que infelizmente não temos ainda condições de resolver, e para isso necessitamos de auxílio de Agentes preparados. Sabemos que o medicamento do branco pode nos ajudar, mas a forma como nos é dado pode mais nos prejudicar do que resolver, pois corremos o risco de tomar o medicamento errado.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Apesar desses problemas, que sempre se repetem, soubemos na tarde de ontem que uma nova visita será feita ainda este mês, sem médico e com poucos medicamentos, contribuindo mais com o descaso com o qual somos constantemente tratados.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;"> </span></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;">
<b><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Direito a Plena Cidadania</span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;"> </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Sabemos que somos ashaninkas, aprendemos que somos índios e que também somos brasileiros e, como tais, cidadãos. Para o usufruto da cidadania é exigida uma série de documentos como a Certidão de Nascimento, a Carteira de Identidade, CPF, cartões bancários, para que nos sejam garantidos também o direito à previdência social (por meio das aposentadorias de nossos idosos) e o direito à proteção da maternidade (por meio das licenças maternidades de nossas mulheres). No entanto, toda vez que necessitamos fazer o registro civil de nossas crianças e algum de nossos parentes é monolíngue ou não sabe ler, não há qualquer tipo de ajuda em sua condição. Pelo contrário, são impostas exigências que não compreendemos bem. Se necessitarmos fazer o registro civil de um parente adulto, simplesmente não temos a devida assessoria e assistência oficial para fazer isso.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;"> Um fato comum no deslocamento da aldeia para a cidade (para retirarmos nossas aposentadorias, salários maternidade, salários dos professores e agentes de saúde, ou para vir em busca de atendimento médico) é o alagamento da embarcação; com isso, perdemos nossa comida, o pouco combustível, nossas poucas batinas, nossos mosquiteiros, e os nossos documentos sempre solicitados. Se tivermos sorte, nos esforçamos por recuperar a canoa e o motor e conseguir seguir viagem de bubuia, ou esperar conseguir a carona de algum parente que passe descendo ou subindo.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Uma vez que algum de nossos documentos é perdido, não conseguimos retirar a segunda via. Somos informados no Cartório que apenas a primeira via é gratuita. Se necessitarmos da segunda via, temos que pagar valores estipulados pela idade; quanto mais velho, mais caro. Na Delegacia de Polícia, não é diferente. Conseguimos a retirada da primeira via gratuitamente, mas se precisamos da segunda via não conseguiremos sem o pagamento de taxas, para as quais não temos dinheiro. Como já foi dito, a grande maioria da nossa gente ashaninka é monolíngue, não sabe ler e não tem qualquer tipo de renda em dinheiro. De que maneira então podemos acessar a cidadania, se a nossa realidade cotidiana não é vista pelas instituições públicas que deveriam promover nosso acesso a estes direitos de forma gratuita como nos dizem ser a lei?</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Enfatizamos aqui a dificuldade quanto ao registro civil de nascimento, mas nem falamos da impossibilidade total que é colocada para a retirada da certidão de óbito, quando morre um parente nosso. Até mesmo quando nosso parente morre no Hospital não nos é emitido qualquer documento ou certidão. Se a morte acontece na aldeia ou a caminho da cidade, somos ridicularizados quando tentamos retirar no Cartório uma certidão de óbito, e não temos qualquer informação ou assistência para conseguir isso.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Se a falta de documentos e recursos não pode impedir o acesso dos cidadãos aos benefícios da cidadania, porque então temos tanta dificuldades em consegui-los?</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><b><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Conclusão</span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;">
<span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Não expomos nessa carta todos os problemas pelos quais passamos e nem todas as carências que temos, mas buscamos descrever aqui as nossas necessidades mais urgentes. Não queremos nada que não seja de nosso direito. Apenas buscamos por meio dessa carta o auxílio das autoridades competentes para que nos seja assegurado o que é justo, o que é certo, o que é de direito nosso e de todo e qualquer cidadão ashaninka ou não. Estamos certos de que as providências cabíveis serão tomadas para nossa proteção.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:35.45pt;"><b><span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;"> </span></b></p><p class="MsoNormal" align="right" style="text-align:right;text-indent:35.45pt;">
<span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Assina a comunidade Ashaninka do Alto Envira</span></p><p class="MsoNormal" align="right" style="text-align:right;text-indent:35.45pt;">
<span style="font-size:12pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;"> </span></p><p class="MsoNormal" align="right" style="text-align:right;text-indent:35.45pt;"><span style="font-size:10pt;font-family:'Arial Unicode MS',sans-serif;">Obs: essa carta apresenta os problemas que relatamos, em conjunto, mas foi escrita, a nosso pedido, por uma pessoa <a name="144bc4cf746441bd__GoBack" style="color:rgb(34,34,34);"></a>que apoia nossas comunidades em educação indígena </span></p>
</div></div>
</p>
</div>
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<p style="clear: both; margin: 0 0; padding: 0 0 3px 0;"><span style="color: #628C2A; font-weight: 700; font-size: 13px;">Anexo(s) de Juliana Santos</span> | <span style="font-size: 13px;"><a style="text-decoration:none;" href="https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/etnolinguistica/attachments/46912632">Exibir anexos na web </a></span></p>
<p id="attach-count" style="margin: 0 0 2px 0; padding: 10px 0 0 0;"><span style="color: #628C2A; font-weight: 700;"> 1 de 1 arquivo(s) </span>
</p>
<div class="attach-table">
<div class="file-row" style="clear: both; margin: 2px 0; white-space: nowrap; float: left; margin: 2px 0;">
<div class="ygrp-file-title"> <img src="http://l.yimg.com/kq/static/images/yg/img/doc/generic16x16.gif" style="margin-right: 5px; vertical-align: middle;"> <a style="text-decoration: none;" href="https://xa.yimg.com/kq/groups/8978358/551112372/name/Carta%20Aberta%20do%20Povo%20Ashaninka_rv%2Epdf" title="Carta Aberta do Povo Ashaninka_rv.pdf">Carta Aberta do Povo Ashaninka_rv.pdf</a></div>
</div>
</div>
<div style="clear:both"> </div>
<table cellspacing=4px style="margin-top: 20px; margin-bottom: 10px;">
<tbody>
<tr>
<td style="font-size: 12px; font-family: arial; font-weight: bold; padding: 7px 5px 5px; color: #FFF; background-color: #F2F2F2; border: 1px solid #EAEAEA " >
<a style="text-decoration: none; color: #2D50FD" href="https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/etnolinguistica/conversations/messages/3846;_ylc=X3oDMTJwYThqZWFuBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzg5NzgzNTgEZ3Jwc3BJZAMyMTM3MTEzNDQ4BG1zZ0lkAzM4NDYEc2VjA2Z0cgRzbGsDcnBseQRzdGltZQMxMzk1NDAwODUz?act=reply&messageNum=3846">Responder através da web</a>
</td>
<td style="font-size: 12px; font-family: arial; padding: 7px 5px 5px; color: #FFF; background-color: #F2F2F2; border: 1px solid #EAEAEA; " >
<a href="mailto:julisantos@gmail.com?subject=Res%3A%20Carta%20aberta%20do%20Povo%20Ashaninka%20do%20Alto%20Rio%20Envira" style="text-decoration: none; color: #2D50FD;">
</a>
</td>
<td style="font-size: 12px; font-family: arial; padding: 7px 5px 5px; color: #FFF; background-color: #F2F2F2; border: 1px solid #EAEAEA; ">
<a href="mailto:etnolinguistica@yahoogrupos.com.br?subject=Res%3A%20Carta%20aberta%20do%20Povo%20Ashaninka%20do%20Alto%20Rio%20Envira" style="text-decoration: none; color: #2D50FD">
através de email </a>
</td>
<td style="font-size: 12px; font-family: arial; padding: 7px 5px 5px; color: #FFF; background-color: #F2F2F2; border: 1px solid #EAEAEA; " >
<a href="https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/etnolinguistica/conversations/newtopic;_ylc=X3oDMTJlYXFpa2JuBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzg5NzgzNTgEZ3Jwc3BJZAMyMTM3MTEzNDQ4BHNlYwNmdHIEc2xrA250cGMEc3RpbWUDMTM5NTQwMDg1Mw--" style="text-decoration: none; color: #2D50FD">Adicionar um novo tópico</a>
</td>
<td style="font-size: 12px; font-family: arial; padding: 7px 5px 5px; color: #2D50FD; background-color: #F2F2F2; border: 1px solid #EAEAEA; " >
<a href="https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/etnolinguistica/conversations/topics/3846;_ylc=X3oDMTM0OWtoODUzBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzg5NzgzNTgEZ3Jwc3BJZAMyMTM3MTEzNDQ4BG1zZ0lkAzM4NDYEc2VjA2Z0cgRzbGsDdnRwYwRzdGltZQMxMzk1NDAwODUzBHRwY0lkAzM4NDY-" style="text-decoration: none; color: #2D50FD;">Mensagens neste tópico</a>
(1)
</td>
</tr>
</tbody>
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<BR>
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escreva para links@etnolinguistica.org. Para informar-se sobre novos acréscimos ao website, visite <a href="http://twitter.com/etnolinguistica">http://twitter.com/etnolinguistica</a><BR>
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reconhecimento e aceitação de suas diretrizes. Para conhecê-las,<BR>
visite www.etnolinguistica.org/normas<BR>
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<span id="vithd" style="font-weight: bold; color: #333; text-transform: uppercase; "><a href="https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/etnolinguistica/info;_ylc=X3oDMTJlaDdoOHAyBF9TAzk3NDkwNDM3BGdycElkAzg5NzgzNTgEZ3Jwc3BJZAMyMTM3MTEzNDQ4BHNlYwN2dGwEc2xrA3ZnaHAEc3RpbWUDMTM5NTQwMDg1Mw--" style="text-decoration: none;">Visite seu Grupo</a></span>
<ul style="list-style-type: none; margin: 0; padding: 0; display: inline;">
</ul>
</div>
<div id="ft" style="font-family: Arial; font-size: 11px; margin-top: 5px; padding: 0 2px 0 0; clear: both;">
<a href="https://br.groups.yahoo.com/neo;_ylc=X3oDMTJkbWxxMWc3BF9TAzk3NDkwNDM1BGdycElkAzg5NzgzNTgEZ3Jwc3BJZAMyMTM3MTEzNDQ4BHNlYwNmdHIEc2xrA2dmcARzdGltZQMxMzk1NDAwODUz" style="float: left;"><img src="http://l.yimg.com/ru/static/images/yg/img/email/new_logo/yahoo_groups_pt-BR_141x19.png" height="19" width="141" alt="Yahoo! Grupos" style="border: 0;"/></a>
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