Yanomami - Organizaci ón indígena se pronuncia sobre investigación =?utf-8?Q?de_lo_que_ocurri=C3=B3_?=en Irotha

Helder Ferreira helderperri at YAHOO.COM.BR
Tue Sep 4 11:24:17 UTC 2012


 Segundo comunicado da COIAM (Venezuela) sobre a investigação em Irotha:

http://www.ultimasnoticias.com.ve/noticias/actualidad/sucesos/indigenas-se-pronuncian-sobre-presunta-masacre.aspx



________________________________
 From: María Suárez <asuarezluque at gmail.com>
To: etnolinguistica at yahoogrupos.com.br 
Sent: Saturday, September 1, 2012 4:17 PM
Subject: Re: [etnolinguistica] Massacre Yanomami: petição online do ISA
 

  
Muchísimas gracias por la información. El año próximo se cumplen 20 años de la masacre de Haximú, etnocidio cometido también contra los yanomami venezolanos. Esperemos que las autoridades cumplan con su deber y den respuesta efectiva a esta denuncia. María Suárez Luque  


2012/9/1 Hein van der Voort <hvoort at xs4all.nl>

 
>  
>Prezados colegas,
>
>Por favor apoiam esta petição lançada pelo ISA e assinam. O link está no
>final desta mensagem.
>
>Hein van der Voort
>------------------
>
>Hutukara com apoio do ISA lança petição on line pedindo apuração de
>denúncia de massacre contra os Yanomami
>
>[31/08/2012 17:51]
>
>A denúncia divulgada na última terça-feira (28/8) pela Coordenação das
>Organizações Indígenas da Amazônia (Coiam), que reúne 13 organizações
>indígenas da Venezuela, relata um massacre que teria sido perpetrado por
>garimpeiros brasileiros contra os Yanomami na fronteira do Brasil com a
>Venezuela. O número de mortos é incerto e os governos de ambos os países
>ainda precisam investigar os fatos.
>
>Informações recebidas pelo ISA na tarde desta sexta-feira (31) de fontes
>de Puerto Ayacucho, na Amazônia venezuelana, dão conta de que uma
>comitiva se deslocou dessa cidade com o objetivo de chegar ao local onde
>teria ocorrido o massacre. Devem pernoitar na comunidade Yanomami de
>Parima B e seguir viagem na manhã deste sábado. A comitiva é cooordenada
>pelo Ministério Público Venezuelano com a participação da Comissão de
>Fiscalização do Ministério Público, da Associação Horonami, dos Yanomami
>da Venezuela, Defensoria do Povo, Ministério de Povos Indigenas,
>militares e guias Yanomami que conhecem o local, remoto, e caracterizado
>por floresta densa e serras, de difícil acesso.(Veja o mapa).
>
>Circulou ainda a informação de que os relatos foram feitos por Yanomami
>que foram à comunidade Irothatheri visitar seus parentes e encontraram a
>maloca queimada e os mortos. Embrenharam-se em trilhas secundárias, por
>temor de encontrar os agressores, e acabaram achando três sobreviventes,
>que na hora do ataque estavam na floresta caçando e ouviram os tiros. Os
>parentes conseguiram chegar à comunidade de Parima B e lá deram seus
>depoimentos às organizações indígenas.
>
>Como as notícias ainda são desencontradas e ninguém chegou ao local do
>suposto crime, a Hutukara Associação Yanomami enviou na tarde desta
>sexta-feira uma carta dirigida ao Presidente Hugo Chávez, com cópia à
>Presidente Dilma, ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo e ao
>Procurador Geral da República, Roberto Gurgel pedindo a apuração dos
>fatos. Com apoio do ISA, a carta transformou-se em uma petição online,
>aberta à adesão de pessoas e instituições. Participe e assine.
>
>http://www2.socioambiental.org/pela-apuracao-das-denuncias-de-genocidio-yanomami-na-fronteira-brasil-venezuela
>
>

 
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