falas masculin/feminina

filomena sandalo fsandalo at GMAIL.COM
Mon Dec 16 12:07:09 UTC 2013


Obrigada, Françoise.

Gostei muito e achei muito interessante o fato de ter diferenças em
terceira pessoa. No Kadiwéu, a diferença é na primeira, que é considerada
marcada universalmente, mesmo quando a língua tem hierarquia 2>1, que é o
caso do Kadiwéu.

Abraço

Filomena


2013/12/16 Francoise Rose <Francoise.Rose at univ-lyon2.fr>

>
>
> Caros colegas,
>
> Após o meu pedido sobre a questão das falas masculina/feminina, estou
> feliz em partilhar com vocês um artigo que descreve os gêneroletos do
> mojeño (arawak, Bolivia). Como anunciado no recente correio do Angel
> Corbera, o número 13 está disponível na net no site da revista Liames :
> http://www.iel.unicamp.br/revista/index.php/liames/issue/current/showToc
> Espero que possa ser usado como exemplo para a descrição de outros
> sistemas de gêneroletos. O sumário está em baixo (o artigo está escrito em
> espanhol).
> Também queria lembrar-lhes que questionários sobre os gêneroletos  são
> disponíveis em espanhol e em português na minha página web  :
> http://www.ddl.ish-lyon.cnrs.fr/Annuaires/Rose.
>
>
> Desejo a todos um feliz ano novo!
>
>
>
> Françoise
>
>
>
> RESUMEN
>
> *Este articulo describe las diferencias gramaticales exclusivas entre el
> habla de las mujeres y de los hombres en mojeño, una lengua arawak hablada
> en las tierras bajas de Bolivia. Los generolectos del mojeño difieren
> exclusivamente en las formas pronominales de 3ª persona masculina singular
> (pronombres independientes, afijos, demostrativos y artículos) y en algunas
> interjecciones. Esto forma un sistema obligatorio que remite
> sistemáticamente al género del hablante. Es usado muy frecuentemente y
> sirve, cuando es usado en citas, como una función de rastreo de los
> referentes  indicando el género del hablante original. El artículo concluye
> con una discusión acerca de la diacronía del sistema: aunque este ha sido
> estable  durante varios siglos, es una innovación dentro de la familia
> arawak. Algunas hipótesis de origen inducido por el contacto entre lenguas
> son examinadas. En resumen, el sistema de generolectos del mojeño es muy
> característico entre los sistemas raros de generolectos atestiguados en el
> mundo, con la excepción de que este podría ser el sistema estable más
> antiguo  atestiguado hasta ahora.*
>
>
>
> Abstract
>
> *This paper describes the categorical grammatical differences between the
> speech of women and men in Mojeño, an Arawak language spoken in lowland
> Bolivia. The Mojeño genderlects differ exclusively in the 3rd person
> masculine singular pronominal forms (independent pronouns, affixes,
> demonstratives, and articles) and in some interjections. It is an
> obligatory system systematically referring to the gender of the speaker, is
> highly frequently used and serves a referent tracking function when used it
> quotes, where it indicates the gender of the original speaker. The paper
> ends on a discussion on the diachrony of the system: though it is stable
> for centuries it has been innovated. Hypotheses of a contact-induced origin
> are examined. On the whole, the Mojeño genderlect system is quite
> characteristics of the rare genderlect systems attested worldwide, with the
> exception that it may be the oldest stable system attested until now.*
>
>
>
> Françoise ROSE
>
> Chargée de Recherches 1ère classe CNRS
>
> Laboratoire Dynamique Du Langage
>
> Institut des Sciences de l’Homme
>
> 14 avenue Berthelot
>
> 69 363 Lyon cedex 07
>
> FRANCE
>
> (33)4 72 72 64 63
>
> http://www.ddl.ish-lyon.cnrs.fr/Annuaires/Rose
>
>
>
>  
>



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Filomena
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