Kano é: de Zack(1942) a Bacelar (2008)[1 Anexo]
Laércio Bacelar
lnbacelar at YAHOO.COM.BR
Fri Feb 5 23:28:07 UTC 2010
A quem interessar, seguem,em PDF, as 84 primeiras tabelas comparativas da evolução das transcrições da Língua Kanoé, desde ZACK (1942), NIMUENDAJÚ (1955)... a BACELAR (2008), com 1094 itens distrubuídos com campos semânticos mais ou menos delineados. Observo que Kapíxanã, Kapishanã (e outras variações gráficas) não são sinônimos de Kanoé, mas produto de uma confusão histórica entre as etnias Kanoé e Kanuá, a última um possível grupo Tupí-Tuparí já extinto. Nimuendajú tratou os Kanoé como Kapixanã e Loukotk, até certo pont, "forçou" a existência de duas línguas aparentadas entre si, o que não corresponde à realidade nem à verdade histórica. Laércio Bacelar
--- Em sex, 5/2/10, Biblioteca Digital Curt Nimuendaju <biblio at etnolinguistica.org> escreveu:
De: Biblioteca Digital Curt Nimuendaju <biblio at etnolinguistica.org>
Assunto: [etnolinguistica] Historia Naturalis Brasiliae (Piso & Marcgrave 1648)
Para: nimuendaju at googlegroups.com
Cc: etnolinguistica at yahoogrupos.com.br, tupi at yahoogrupos.com.br
Data: Sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2010, 14:37
Um marco não apenas para os estudos da flora e da fauna, mas também
para a etnografia e a etnolingüística dos povos originais do nordeste
brasileiro, a obra Historia Naturalis Brasiliae (Piso & Marcgrave
1648) acaba de ser incluída na Biblioteca Digital Curt Nimuendaju:
http://biblio. etnolinguistica. org/marcgrave_ 1648_historia
Produzida sob os auspícios do conde João Maurício de Nassau, quando
governador das possessões holandesas no nordeste brasileiro, a obra
divide-se em duas partes. A primeira, de autoria do médico holandês
Guilerme Piso, trata principalmente de doenças tropicais. A segunda,
de autoria do naturalista alemão Jorge Marcgrave, trata da fauna e da
flora da região (fornecendo seus nomes indígenas), além de descrever
costumes indígenas (incluindo um vocabulário Tupinambá).
Como introdução a esta importante obra, os Cadernos de Etnolingüística
acabam de publicar um artigo da antropóloga Mariana Françozo (que se
doutorou no ano passado na Unicamp com uma tese sobre a circulação de
objetos e saberes no Atlântico holandês):
Françozo, Mariana. 2010. Alguns comentários à Historia Naturalis
Brasiliae. Cadernos de Etnolingüística, vol. 2, n. 1, p. 1-7.
http://www.etnoling uistica.org/ vol2:1
Para uma breve introdução iconográfica à Historia Naturalis Brasiliae,
visite nossa galeria no Flickr:
http://bit.ly/ marcgrave
A obra foi digitalizada pela biblioteca do Missouri Botanical Garden a
partir de original em sua coleção de obras raras. Para a conveniência
do leitor, a Biblioteca Digital Curt Nimuendaju adicionou "bookmarks"
para cada um dos mais de 300 capítulos.
--
Biblioteca Digital Curt Nimuendaju
http://biblio. etnolinguistica. org/
Para receber informações sobre novos acréscimos ao acervo da
Biblioteca, acompanhe-nos no Twitter (http://twitter. com/nimuendaju)
ou assine nossa lista de anúncios:
http://groups. google.com/ group/nimuendaju
A Biblioteca Digital Curt Nimuendaju é uma iniciativa do portal
Etnolinguistica. Org.
____________________________________________________________________________________
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
http://br.maisbuscados.yahoo.com
-------------- next part --------------
An HTML attachment was scrubbed...
URL: <http://listserv.linguistlist.org/pipermail/etnolinguistica/attachments/20100205/54e951d5/attachment.htm>
More information about the Etnolinguistica
mailing list